O Chamado da Floresta
                - Direção: Chris Sanders
 - Duração: 100 minutos
 - Recomendação: Livre
 - País: Estados Unidos
 - Ano: 2020
 
Resenha por Miguel Barbieri Jr.




The Call of the Wild, livro de 1903 escrito por Jack London (1876-1916), ganhou várias adaptações para o cinema e a TV, incluindo um seriado de 2000. Na mais nova versão, O Chamado da Floresta, os efeitos visuais imperam para dar vida a Buck, o cachorro que, durante a corrida do ouro, em meados do século XIX, é roubado de um juiz na Califórnia e levado para o Alasca. Lá, começa a servir como cão de trenó de um carteiro (Omar Sy) para, depois, ser castigado por um explorador. Sua salvação chega por meio do ermitão interpretado por Harrison Ford, que o leva para viver nas montanhas e, assim, ter contato com a natureza selvagem. A história com cheiro de naftalina tenta ganhar “modernidade” graças à computação gráfica. Mas é isso, justamente, que extrai da trama sua emoção. Os animais digitais são até benfeitinhos, mas têm reações e movimentos que não correspondem ao realismo. Direção: Chris Sanders (The Call of the Wild, EUA, 2020, 100min). Livre. Estreou em 20/2/2020.
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