1/17 Série Escultura do Inconsciente: bairro do Paraíso (Tatewaki Nio)
2/17 Cena de um depoimento da série Motherland, do malaio Sherman Ong: acertos de Panoramas do Sul(Divulgação)
3/17 A pintura da mineira Ana Prata: um dos acertos de Panoramas do Sul(Divulgação)
4/17 The End of Time, 2013, de Akram Zaatari, Líbano: o trabalho do artista fala sobre a atual situação política do Oriente Médio (Divulgação)
5/17 Pipe Dreams, 2012, de Ali Cherri, Líbano: Em vídeo, artista apresenta um diálogo entre o ditador Hafez-al-Assad, pai de Bashar al-Assad, da Síria, e um astronauta. Trabalho fala sobre questões políticas no Oriente Médio (Divulgação)
6/17 Tomo, 2012, de Bakary Diallo, Mali: um conto imaginário fala sobre um território abandonado pela guerra (Divulgação)
7/17 Rabeca, 2012, de Caetano Dias, Brasil: documentário ficcionado mostra personagens que habitam a bacia do Rio São Francisco (Divulgação)
8/17 Sem título, 2012, do coletivo Cão, Brasil: performance cria uma paisagem negra, com sons distorcidos que trazem influência do rock industrial e de música eletrônica. O ambiente é construído com fumaça, luzes e projeção de imagens (Divulgação)
9/17 Scanograms, 2010, de Dor Guez, Israel: projeto fotográfico documenta a minoria cristã do Oriente Médio. (Divulgação)
10/17 Njanga Wata, 2010, de Em´kal Eyongakpa, Camarões: instalação utiliza fotografia, vídeo e escultura, debatendo a cultura do povo de Camarões (Divulgação)
11/17 Welcome Home, 2011, de Gui Mohallem, Brasil: fotografia feita em um ritual pagão da fertilidade no interior dos Estados Unidos (Divulgação)
12/17 Piscina, 2004, de João Loureiro, Brasil: um tapete de nylon azul claro, com faixas em azul escuro, que representam as raias de natação (Divulgação)
13/17 Journey to a Land Otherwise Known, 2011, de Laura Huertas Milan: uma ficção documental que relata as primeiras explorações na América (Divulgação)
14/17 Sonoplastia, 2011, de Lenora de Barros, Brasil: instalação envolve o visitante em uma atmosfera de sonoridades variadas, com frases soltas (Divulgação)
15/17 At Five in the Afternoon, 2012, de Mohmoud Khaled: vídeo que mostra um monólogo sobre os medos do amor (Divulgação)
16/17 El Contorno, 2011, de Maya Watanabe, Peru: Vídeo composto por três longas tomadas, que mostram coreografias feitas por cinco pessoas (Divulgação)
17/17 Sem título, 2010, Rafael Carneiro, Brasil: trabalho é uma pintura originada de imagens de câmeras de controle (Divulgação)
Há três décadas reunindo as principais novidades do universo audiovisual, o festival Videobrasil aporta no Sesc Pompeia com números de respeito na edição 2013. Duas exposições integram o evento. 30 Anos é uma megainstalação retrospectiva com 234 monitores que transmitem trabalhos ao mesmo tempo, com resultado caótico. Já Panoramas do Sul exibe 106 obras assinadas por 94 artistas provenientes de 32 países. Tanta amplitude deu espaço à irregularidade. Gênero complicado por natureza, devido à difculdade de atrair por inteiro a atenção do público, a videoarte predomina. Há um excesso dela e de alguns de seus piores vícios, como a doutrinação política contra os males do capitalismo (observe ConversationPiece, da argentina Gabriela Golder) e as performances corporais de estilo datado (The End of Time, do libanês Akram Zaatari). Dá, contudo, para achar pérolas. Caso dos curtas da série Motherland, do malaio Sherman Ong, formado por depoimentos de imigrantes em Singapura em estilo confessional não muito distante do praticado pelo documentarista Eduardo Coutinho. De resto, melhor ficar nos outros suportes. Sobressaem os objetos de Nazareno, as fotos de Tatewaki Nio e as pinturas de Ana Prata, Rodrigo Bivar e Rafael Carneiro. De 6/11/2013 a 2/2/2014.
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