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Uma viagem no tempo às décadas passadas por meio de suas histórias, costumes e curiosidades.
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Livro reconta a carreira de Fernanda Montenegro

A publicação também repassa a trajetória da atriz na capital, onde viveu durante os anos 50

Por Dirceu Alves Jr.
Atualizado em 5 fev 2020, 13h53 - Publicado em 10 ago 2018, 06h00
Com Raul Cortez em Rua São Luiz, 27, 8º Andar (Funarte/Veja SP)
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Em 1954, Fernanda Montenegro deixou o Rio para uma temporada em São Paulo. A jovem intérprete, então com 24 anos, integrava a companhia Os Artistas Unidos, capitaneada pela francesa Henriette Morineau, na peça A Mulher sem Alma. O convite da atriz Maria Della Costa, que acabava de inaugurar seu teatro, na Rua Paim, na Bela Vista, fez a colega transformar os quatro meses previstos em cinco anos.

Acompanhada do marido, o ator e produtor Fernando Torres, a artista fixou residência na cidade, onde ficaria até 1959, passando também pelo Teatro Brasileiro de Comédia, o TBC. Essa história está reconstruída em imagens e pequenos relatos no livro Fernanda Montenegro: Itinerário Fotobiográfico (Edições Sesc São Paulo, 500 páginas, 160 reais), que será lançado na Bienal Internacional do Livro, no sábado (11), às 16 horas.

1955 – A moratória(p.65 abaixo)_ Foto Funarte – Centro de Documentação.jpg
A atriz em ‘A Moratória’, de Jorge Andrade: o protagonismo (Funarte/Veja SP)

O Canto da Cotovia, a primeira montagem no grupo de Maria Della Costa, veio seguida da comédia Com a Pulga Atrás da Orelha e trouxe a oportunidade de Fernanda ganhar o protagonismo em 1955. Em A Moratória, de Jorge Andrade, dirigida, assim como as outras duas, por Gianni Ratto, a estrela despontou na pele de Lucília, moça obrigada a assumir o sustento da família.

O Canto da Cotovia_ Foto Funarte – Centro de Documentação.jpg
‘O Canto da Cotovia’, peça que a fixou em São Paulo em 1954 (Funarte/Veja SP)

O resultado foi o Prêmio Saci e a mudança para o palco do TBC, na Rua Major Diogo. Um Panorama Visto da Ponte, Rua São Luiz, 27, 8º Andar e Vestir os Nus foram trabalhos fundamentais na carreira de Fernanda. Em 1959, ela e Fernando embarcariam de volta para o Rio de Janeiro, seguros de si, para fundar a própria companhia, o Teatro dos Sete.

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