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Marquezine desabafa sobre atrasos e ida polêmica com Neymar à Copa

"Parem de me enxergar como alguém menor por eu ser mulher", escreveu Bruna, em longos posts publicados nesta quinta (31)

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 Maio 2018, 16h14 - Publicado em 31 Maio 2018, 15h55
 (Reprodução/Veja SP)
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Em dois longos textos publicados nas redes sociais nesta quinta (31), Bruna Marquezine deu uma resposta à polêmica sobre o supostos atrasos que seriam provocados nas gravações da novelas Deus Salve o Rei e sobre a viagem dela à Copa do Mundo da Rússia, para acompanhar o namorado Neymar Jr.

Em uma resposta direta ao colunista do UOL Flávio Ricco, que publicou nota sobre o assunto, Bruna desabafou sobre a controvérsia:

“O senhor deve saber como funciona uma novela, mas muitas pessoas não sabem”, disse. “Uma novela dura mais ou menos sete meses no ar, mas o processo total dura quase um ano. Gravando de segunda a sábado. Um trabalho muito prazeroso, mas também árduo e extenuante. Por isso, os atores têm por procedimento pedir autorizações, às vezes, para terem folgas por motivos de trabalho fora ou por motivos pessoais. Claro que sem prejudicar o cronograma de todo o elenco e equipe”, ela escreveu.

Mais adiante, completou que não chegou a pedir “datas exatas” à produção. “Não sei a origem dessa informação. Mas pretendo”, afirmou. Ela disse que a equipe está ciente do desejo de “acompanhar apenas um pouco um momento tão especial para alguém tão importante para mim”. “Não serei hipócrita. Havendo a possibilidade, sem prejudicar nosso cronograma, vou adorar ir à Rússia”, completou, citando a ida recente ao Festival de Cannes como exemplo de permissão da equipe para viajar a trabalho.

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Sobre os atrasos, ela afirmou que realmente esse foi um problema. “Cheguei bem atrasada alguns dias. Meu diretor conversou comigo, reconheci meu erro e me comprometi a mudar esse comportamento (…) Sou humana, sou falível”, admitiu, e negou boatos de que teria atrasado até cinco horas para gravar capítulos do folhetim exibido na Globo.

Bruna termina o texto com um apelo de tom feminista: “Parem de me enxergar como alguém menor porque sou mulher e ‘deveria acompanhar o meu parceiro’. Por que o Neymar nunca foi questionado se largaria o futebol e viria morar no Brasil para ficar perto de mim?”.

Leia os textos na íntegra:

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