Por trás dos grandes eventos, há floristas, fábricas de coxinhas, vendedores de bebidas, doces e bolos, fotógrafos… O negócio gera emprego e muita gente vive disso (“De festinha, ela só tem o nome”, 14 de dezembro). Fabiana Perugino Medeiros de Arruda
A reportagem nos faz refletir sobre os valores que estamos passando aos nossos filhos. Essas comemorações têm mais a intenção de ostentar do que de promover um dia memorável para a criança. Carla Cinelli Leite
Muitos dos que acham esses gastos um absurdo, no fundo, só não fazem igual por pura falta de “bala na agulha”. Fabiana Lima, via Facebook
Eu adoraria ter vias irrestritas como as alemãs, mas, no caso das marginais, reduzir a velocidade máxima foi um ajuste correto e está de acordo com o que os cálculos mostram (“Planos para acelerar”, 14 de dezembro). Fábio Rodrigues, via Facebook
É preciso aumentar a velocidade não apenas nas marginais, mas em todas as avenidas. Acidentes acontecem com a pessoa bêbada, ou acima de 100 km/h, e não a 70 km/h em avenidas largas e bem sinalizadas. Luis Augusto, via Facebook
Faltou incluir o caso de João Alves, deputado que declarou ter ganhado 221 vezes na loteria! Ele teve também sua cota de azar: precisou renunciar ao cargo para não ser cassado (“Azares da sorte”, 14 de dezembro). Matias José Ribeiro
Diferentemente do que foi publicado na nota “Guerra das calorias na ceia” (Vida Boa, 14 de dezembro), o chester, da Perdigão, não é uma ave geneticamente modificada, nem leva hormônios. Ela passou por melhoramento genético por meio da cruza de animais de uma mesma espécie (no caso, sete pedigrees de galinhas escocesas, trazidas dos Estados Unidos).