Tenho idade para dizer que já vi esse filme (“A eleição virou show de TV?”, 5 de agosto). Nos anos 1960, Jânio Quadros e José Bonifácio Coutinho Nogueira disputavam o mesmo eleitorado na competição pelo governo. Mas quem levou foi Adhemar de Barros, por pequena diferença de votos. Agora vemos o mesmo panorama. Os três candidatos da TV, José Luiz Datena, João Doria e Celso Russomanno, parecem os três patetas e vão acabar elegendo Fernando Haddad mais uma vez. Lamentável. Alfredo Stéfano Kock
A reportagem mostra um prefeito que só pensa em atrapalhar a vida dos paulistanos e três candidatos sem preparo político algum, de olho apenas na vaidade pessoal. Realmente, pobre São Paulo. Flávio Nasser
A reportagem se sustenta em um erro de avaliação para provar uma tese que já se mostrou superada nos dezoito meses de enfrentamento do problema (“O pior não passou”, 5 de agosto). Classifica como negativas as medidas adotadas contra a crise, sendo que foram as mesmas ações que justamente afastaram, por completo, o risco de rodízio. É o caso, por exemplo, da interligação dos sistemas, questionado pela reportagem. Trata-se, porém, de um planejamento estratégico que não saiu da prancheta de um engenheiro num passe de mágica e que é um dos mais modernos do mundo. Ele foi essencial para que a população continuasse abastecida mesmo diante da pior seca da história. Carlos Alencar, assessor de comunicação da Sabesp
Moro perto do busto da pianista paulistana Antonietta Rudge, na Avenida Brasil, e confesso que nunca soube de sua existência (“Entre dois amores”, 5 de agosto). Obrigada por apresentá-la. Maria Tereza Castillo