Parabéns pela útil reportagem de capa (“Diversão que cabe no bolso”, 3 de agosto). De forma democrática, a publicação fornece dicas importantes para que os leitores de todas as classes sociais possam se divertir com apenas 50 reais. O único problema é deparar com uma nota falsa de 50 pelo caminho e atrapalhar a diversão. Outro dia fui vítima de uma nota falsa que retirei na boca do caixa de um banco — pasme — do governo.
ALBERTO DANON
Ah, São Paulo… Cidade maravilhosa que proporciona diversão para todos os bolsos e gostos. Obrigada pelas dicas. Amei a reportagem.
ANA LÍDIA OLIVEIRA
Muito interessante o modo como as pessoas utilizam os seus 50 reais. Inacreditável, no entanto, o que a cantora e atriz Thalma de Freitas é capaz de fazer: passar pela Casa Fora do Eixo, na Liberdade, admirar todos os trabalhos e shows e não colaborar com nenhum centavo para os artistas que se exibem ali?
WANICE BIAZOTTO
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Vejinha está de parabéns pela reportagem. Isso mostra que a cidade tem opções bacanas de lazer, cultura e gastronomia que podem ser aproveitadas por todos sem sacrificar o bolso.
WAGNER FERNANDES GUARDIA
Gostei do desafio proposto às personalidades paulistanas e acho que de muito valeram as dicas de passeios propostas por elas.
VINÍCIUS BERNARDES GUIDIO
Enquanto lia a reportagem de capa, pensava ser difícil realizar as atividades sugeridas sem considerar o transporte. Só o estacionamento a ser pago supera — e muito! — alguns dos programas citados. E parece que foi transmissão de pensamento. Ao virar a página, lá estava a reportagem sobre o preço dos estacionamentos em restaurantes. Nesta cidade 50 reais não valem mais nada!
CAMILA MILAGRE RODRIGUES
Tenho presenciado aos domingos na Avenida Paulista verdadeiros atropelamentos de pedestres que circulam pelas calçadas (“Um olho na vitrine, outro na bolsa”, 3 de agosto). Eles são vítimas de skatistas, ciclistas e patinadores em alta velocidade. Os policiais militares, que andam aos pares, conversam entre si indiferentes a essa infração. Não está na hora de coibir tal comportamento?
CARLOS RADUAN
Assistir a uma transmissão de Milton Leite e ouvir os seus bordões (“Que beleza!”, 3 de agosto) nos traz de volta ao passado. Faz lembrar o nosso querido Osmar Santos, o saudoso Fiori Giglioti e tantos outros que narravam com muita emoção.
KLEBER TADEU G. MOURA
Quando vi no índice a reportagem sobre o perfil de Milton Leite, pensei: “Ah, essa eu leio inteirinha”. Eu e meu marido acompanhamos a trajetória desse excelente narrador desde os tempos da ESPN e sempre nos divertimos muito com seus bordões. É uma transmissão muito leve e autêntica.
KAREN VILLEGAS
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Com sua irreverência e seus bordões, Milton Leite consegue transformar qualquer pelada em um grande momento lúdico. Torço para que ele narre as partidas de futebol do meu time, porque, mesmo perdendo, a sensação final nunca é de tristeza.
VALTER ROBERTO D’ANGELO
Queremos Milton Leite no futebol da Globo nas tardes de domingo.
MILTON HERNANDES
Foi muito bom ver o trabalho de um profissional ímpar e uma pessoa discreta, humilde e cativante como ele ser retratado pela Vejinha. Todos nós, que temos o privilégio de conhecê-lo pessoalmente, lhe desejamos muito mais sucesso ainda.
JOAQUIM GOMES PINTO
Achei um absurdo o aumento de preço dos valets em restaurantes (“Para manobrar a carteira”, 3 de agosto). Fui no mês passado com meu pai conferir o tão comentado PJ Clarke’s, no Itaim, famosa hamburgueria de Nova York. Estávamos quase parados em frente ao restaurante quando meu pai se assustou ao ver que para simplesmente entregar o nosso carro ao manobrista do restaurante custava 18 reais. Não cedemos a esse absurdo e decidimos desistir do PJ Clarke’s, indo então comer na lanchonete New Dog, ali perto, na Rua Joaquim Floriano. Ao chegarmos, perguntamos ao manobrista quanto custava o serviço de valet. Ele surpreendentemente respondeu que era de graça e, em suas palavras, disse exatamente o que penso: “O cliente já paga para comer, vai ter de pagar para estacionar também?”.
YURI SCHARAN
Achei excelente a reportagem sobre os valets. Sempre me arrependo de usar esse serviço. Um dia esqueci a carteira no carro e, quando falei ao manobrista que queria pegá-la, ele me levou, a pé, até onde havia parado o carro, na rua, a três quadras. Mesmo assim, cobrou 15 reais. Na segunda vez, no restaurante Bambi, o carro voltou com um risco no porta-malas. O próprio restaurante se responsabilizou pelo conserto. Nesta semana fui ao Nico Pasta & Basta, parei no valet, paguei os 15 reais e no dia seguinte vi que na lateral do veículo fizeram dois riscos paralelos com chave. Ao entrar em contato com o restaurante, nem se deram ao trabalho de me responder. Estamos realmente reféns dessa turma que não zela por seus clientes.
GIANCARLO ZANUSO
Meu estepe foi furtado em um valet na Rua Quatá, na Vila Olímpia, em frente à danceteria Woods. Registrei a ocorrência na delegacia de polícia, reclamei com o “dono” do valet, mas restaram apenas a minha indignação e um prejuízo de quase 1.000 reais. Pior que ser furtado é ainda pagar para ser furtado.
JACQUES SUEMORI TSUJIGUCHI
Gostaríamos de esclarecer que o restaurante Leopolldo Jardins não tem ingerência sobre os preços praticados pelo serviço de valet da casa. Apesar de utilizar a garagem do prédio, a empresa responsável é terceirizada e determina o valor de 20 reais para seus serviços.
CHICO LIMA, SÓCIO DO ‘LEOPOLLDO’
Gostaria de parabenizá-los pela nota Memória Paulistana (3 de agosto) sobre o Hospital Umberto Primo (Hospital Matarazzo), vendido na semana passada ao grupo francês Allard. De iniciativa da colônia italiana de São Paulo e concebido através da Societá Italiana de Beneficenza in San Paolo, entidade que o fundou em julho de 1885, esse hospital foi um dos primeiros da cidade e permaneceu em atividade durante 89 anos. Deve ser registrado também que o complexo só permaneceu aberto graças à família Matarazzo, em especial aos condes Francesco (patriarca) e Francisco Júnior, que faziam vultosas doações.
EVERTON CALÍCIO
Caro amigo Ivan, não fique triste: o Dia da Avó, no começo desta semana, também foi solenemente ignorado (“Seja homem”, 3 de agosto). Nenhum dos meus quatro netos se lembrou. Apenas — oh, surpresa — a namorada- gracinha do Lucas, meu neto de quase 13 anos. Parabéns atrasados!
CECILIA THOMPSON GUARNIERI
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Você mostrou a diferença entre o Dia do Homem e o Dia da Mulher. Será que essa diferença não é natural da nossa sociedade? Por exemplo: há o Dia da Consciência Negra e o Dia do Orgulho Gay justamente por serem minorias na sociedade. Não há por que comemorar o “Dia do Branco” nem o “Dia do Heterossexual” porque eles não precisam se impor.
MARCOS RICARDO
Ri muito com o seu texto. Dei gargalhadas porque me coloquei nessa situação, da qual nós, homens, fazemos parte. Parabéns.
LUIS GUSTAVO SOUZA
Sua crônica (“Quando o filho vira pai”, 27 de julho) me tocou profundamente, pois concordo com você: a vida é um ciclo afetivo! Meu pai faleceu repentinamente e ainda jovem. Fui um pouco mãe dos meus sogros, que eram mais idosos, e posso afirmar que não foi fácil, mas a experiência me proporcionou outra visão dos relacionamentos. Meu sogro, um senhor ucraniano, Dido Petró, como todos o chamavam, foi uma pessoa muito especial e sempre nos dizia: “Velhos e crianças são iguais, pois ambos só precisam de amor para viver”. Ele partiu no início deste ano, aos 92 anos, e tenho certeza de que levou consigo todo o amor que nossa família lhe dedicou.
MARIA CRISTINA GUERRA RYBKA
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Fiquei muito feliz com a sua visão de mundo e principalmente com a sua opinião sobre o respeito que devemos ter com os nossos idosos. Infelizmente isso não é um tema que nos é ensinado e em várias situações aprendemos a valorizar nossos entes queridos convivendo com eles ou quando eles partem. Aprendi a amar e respeitar idosos uma vez que cuidamos de minha sogra e posso afirmar, de carteirinha, que estamos tendo uma oportunidade única em também ensinar aos nossos filhos (temos dois) a valorizar o idoso em nosso meio. Que Papai do Céu continue abrilhantando a vossa mente com artigos tão bons de ser apreciados.
JOSÉ CARLOS RODRIGUES
Só agora tive tempo de sentar e escrever para parabenizá-lo por este belíssimo artigo. Fiquei extremamente sensibilizada, pois há alguns dias fui ao enterro da mãe de uma amiga e comentei com uma outra sobre o nosso “dever” de zelar pelos nossos “velhinhos”. Tenho 49 anos, sou solteira, independente, nunca quis me casar e me sinto muito feliz por poder ainda ter meus pais por perto.
MARISTELA LOPES
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Virei “mãe” da minha mãe por um ano e oito meses, por conta de uma grave doença. Tudo o que fiz ainda acho que foi pouco. Faria tudo de novo, sem problemas. Quando ela me deixou, fiquei completamente desolada e com a sensação de que nunca mais serei capaz de me recuperar dessa perda.
MÁRCIA DAMASCENO
Quero agradecer pelo texto tocante. Concordo com todas as linhas dele e já enviei o artigo a vários amigos.
CHRISTINA FIGUEIREDO
Sobre o acidente envolvendo o Porsche no bairro do Itaim, concordo que a advogada também foi culpada pela batida, pois passou o sinal vermelho. Mas a motorista jamais poderia imaginar que haveria outro carro cruzando aquela rua estreita em tamanha velocidade. Legalmente, ambos os condutores estavam errados e cometeram infrações. Mas, moralmente, de quem foi a culpa maior? Como outra leitora consciente lembrou na semana passada, que atire a primeira pedra quem nunca fez o mesmo, atravessando o sinal vermelho de madrugada por puro pânico de ser assaltado.
TERENCE WILLIAN JR.
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