ASSUNTOS MAIS COMENTADOS
Matthew Shirts………………………..44%
Rafinha Bastos……………………….19%
Bilhete Único…………………………. 16%
Center Norte…………………………… 6%
Outros………………………………….. 15%
Adoramos a última edição de VEJA SÃO PAULO. A reportagem de capa (“A tesoura é quase um detalhe”, 12 de outubro) ficou muito bacana. Gostaria de agradecer em nome de toda a equipe de Ricardo Cassolari e, especialmente, em nome de Scott Hayman. Só na última semana ele atendeu pelo menos dez clientes novos.
RAFAELLA CASSOLAR
Gostaria de parabenizá-los pela excelente reportagem sobre o Shopping Center Norte. A família Baumgart é retratada de forma impecável. A história da Zona Norte e especialmente de Santana pode ser dividida em antes e depois da construção desse império comercial. Meu avô era fabricante e comerciante de calçados em Santana e
contemporâneo e amigo de Otto Gustav Baumgart. Espero que esse lastimável episódio seja em breve sanado.
EDNALDO MARTINI DE CAMPOS
Tenho certeza de que não será a “ameaça” de um gás que todos nós sabemos que sempre esteve presente, não só lá como também em outros locais na região, que vai abalar a confiança no empreendimento, que hoje é o rosto e a porta de entrada da Zona Norte.
LUCIANA FERRARI
Congratulo a revista pela substituição de Walcyr Carrasco por Matthew Shirts (“Amor à primeira vista”, 12 de outubro). Eu o acompanho desde que escrevia para uma revista de curso de inglês e para o jornal “O Estado de S. Paulo”. Ele é bastante inspirado e, embora não tenha nascido aqui, sabe muito sobre nossas coisas. Tenho certeza de que manterá o bom astral da coluna.
JOÃO ALMEIDA
Com a chegada do Mateus (assim o chamarei), acrescentei mais um nome à minha lista de favoritos. Sua forma de escrever me conquistou. Apenas ao terminar a crônica, fui ler sobre o autor nas páginas iniciais.
MÁRCIA CLARO
Gostaria de esclarecer que não concordo com a mudança das empresas que fazem a recarga do Bilhete Único nas estações (“A dor de cabeça da passagem”, 5 de outubro). Defendo a ideia de que os metroviários prestem esse serviço, já que têm ótimo padrão de qualidade. Acrescento que não usei a expressão “má vontade” para classificar a maneira de trabalhar dos atendentes da Planetek. Declarei apenas que atuavam em péssimas condições.
RAIMUNDO CORDEIRO
Diretor do Sindicato dos Metroviários
Sobre a carta do senhor Alexandre Bellizia, presidente da Planetek (A Opinião do Leitor, 12 de outubro), o Metrô informa que a adoção do novo sistema de recargas teve, sim, o objetivo de dar uma resposta às queixas dos usuários — a maioria referente a atendimento inadequado, equipamentos inoperantes e filas. Tal prestação de serviço, não condizente com a qualidade que o Metrô oferece, fez com que a Planetek fosse multada algumas vezes.
OSMAR MAEDA
Assessor de imprensa do Metrô
Em resposta à leitora Joana Margareth Rubio Hirsch (A Opinião do Leitor, 12 de outubro), a SPTrans informa que a recarga do Bilhete Único fora dos ônibus é uma medida de segurança. Após a implantação das catracas eletrônicas e da consequente retirada do grande volume de dinheiro do interior dos coletivos, o número de furtos e roubos caiu mais de 90%. A recarga pode ser feita em mais de 6.000 locais, entre lotéricas, bancas de revistas e bares (www.sptrans.com.br).
MARCO SIQUEIRA
Assessor de imprensa da SPTrans
O Conselho Estadual da Condição Feminina cumprimenta VEJA SÃO PAULO pela reportagem (“E ele ainda se acha engraçado”, 5 de outubro). A repercussão contribui para resgatar o devido respeito às mulheres e mostra a necessidade de maior reflexão por parte daqueles que expressam publicamente suas opiniões acerca de temas que podem incitar a violência contra a mulher. Só peço que retifiquem a frase em que fui citada como chefe da Delegacia de Defesa da Mulher. Na realidade, fui a primeira ocupante do cargo quando da criação da Delegacia de Defesa da Mulher, em 1985.
ROSMARY CORRÊA
Presidente do Conselho Estadual da Condição Feminina
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