Com esse projeto grandioso, à altura da sua torcida, o Corinthians presenteia a cidade de São Paulo, que há muito tempo anseia por um espaço de lazer moderno e confortável (“O Itaquerão chegou lá”, 26 de outubro). No dia da inauguração e abertura do Campeonato Mundial de Futebol, até o arco-íris surgirá em preto e branco no horizonte paulistano.
EDUARDO AGUIAR
Finalmente o estádio do Corinthians é uma realidade. Time de maior torcida, campeão paulista e brasileiro diversas vezes e campeão do mundo, o clube já fazia por merecer o Itaquerão.
ARCANGELO SFOREIN FILHO
+ Dá para ter jogo de Copa do Mundo aqui?
A reportagem descreveu só parte dos problemas no entorno do futuro estádio. O terminal de ônibus na Estação Itaquera do metrô é pequeno para tantos veículos nos horários de pico, chegando a se formar filas na Radial Leste. As ruas próximas ao centro de Itaquera são estreitas e congestionadas. Sem falar nas 3.700 vagas de estacionamento, número insuficiente para uma arena com capacidade para 68.000 pessoas.
GILMAR RADIS
Muito boa a reportagem sobre o Itaquerão. A construção do estádio certamente vai melhorar a região e seu entorno, porque ali falta tudo.
REINALDO DE MIRANDA
Li com muita emoção a reportagem sobre a Associação Espírita Amigos dos Animais (“Veterinários do além”, 26 de outubro). Procurei a associação em 2009, quando o meu cãozinho Pingo perdeu a visão. Foram meses de idas semanais ao lugar. O tratamento o deixava muito tranquilo e o ajudou a conviver com a sua deficiência visual. Pingo já nos deixou, porém de uma forma muito serena. Sempre tivemos certeza de que o trabalho desenvolvido ali foi extremamente importante para ele.
ANA TEREZA DOS SANTOS LITTIERI
Moro e trabalho há 42 anos em Pinheiros e acho um absurdo instalarem um albergue para indigentes próximo a duas escolas de crianças e adolescentes (“Não fujo de uma polêmica”, 26 de outubro). O promotor Maurício Lopes ficou indignado com nosso abaixo-assinado, mas, como magistrado, deveria ser o primeiro a saber que a liberdade de expressão e protesto é garantida pela Constituição. Também demonstra uma posição racista ao chamar os moradores do bairro de nazistas.
KAREN PADILHA
Eu e meu pai já praticávamos o “pedestrianismo” (adorei esse termo) nos anos 60, quando eu era a sua parceira para longas caminhadas (“O inconformismo topográfico”, 26 de outubro). De lá para cá nunca mais deixei de ter o prazer de andar. Bom para a saúde, para o bolso e para o meio ambiente. Parabéns pela deliciosa crônica. Sou sua fã!
BERENICE RABELLO
+ O desafio da faixa de pedestres
+ Carros se transformam em armas fatais nas ruas da cidade
Prefiro caminhar a andar de carro, até porque possuir um carro virou estorvo: trânsito, enchente, ruas esburacadas, risco de assalto e sequestro, batida, falta de vaga nos estacionamentos — que cobram valores extorsivos —, flanelinhas, pedágios, IPVA, Zona Azul, inspeção veicular, seguro obrigatório, marronzinhos, bafômetro, motoristas mal-educados, motoboys e ciclistas incautos, ônibus e caminhões fora da faixa, manutenção e um rol sem fim de outros aborrecimentos e obrigações.
DENIS SCHAEFER
As cartas de pessoas que doaram seus órgãos a parentes ou pessoas desconhecidas e das que receberam de doadores são muito sugestivas (“A Opinião do Leitor”, 26 de outubro). Elas me emocionaram.
URIEL VILLAS BOAS
+ Meu filho, meu herói: paulistanos que são pais de crianças com deficiência
Gostaria de parabenizar a revista pela ótima reportagem abordando a maravilhosa, mas ainda tão desconhecida, realidade dos transplantes de órgãos no Brasil. Foi emocionante ler os relatos de transplantados que renasceram, recuperaram a saúde e a alegria de viver a partir desse gesto divino da doação de órgãos.
MARTA AMARAL
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