Como assíduo leitor e assinante desta notável revista, fiquei aborrecido por ter faltado mencionar na reportagem “As atrações que você não pode perder em 2012” (11 de janeiro) a apresentação da fabulosa orquestra Johann Strauss, dirigida pelo maestro holandês Andre Rieu. Haverá uma série de exibições entre o fim de maio e o início de junho no Ginásio do Ibirapuera, com ingressos já à venda.
DOMINGOS FONTAN
Na reportagem “O templo do caos” (11 de janeiro), fica evidente a precariedade de nossas autoridades, especialmente a Polícia Rodoviária Federal (PRF) em São Paulo. Com um efetivo pequeno e poucas viaturas, ela só aparece na mídia para apresentar balanços de acidentes em feriadões. Eu, que circulo quase que diariamente pela Dutra, pergunto: alguém já viu alguma ação ostensiva dela por ali? Sua melhor contribuição seria declarar a própria incapacidade e se retirar da área. O templo não surgiu de um dia para o outro. Ninguém viu o tamanho da construção que estava sendo erguida? Eu vi. E já previa problemas.
REINALDO DE MIRANDA
Não sabia que Deus era megalomaníaco e gostava de provocar o caos na vida das pessoas, como disse o apóstolo Valdemiro Santiago com a frase “Conseguimos parar a Dutra, olha o sucesso!”.
MANUELA FRANCO DE OLIVEIRA
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Realmente, o que ocorreu com o templo foi uma irresponsabilidade dos dirigentes da Igreja Mundial do Poder de Deus. Mas o texto peca ao se referir aos ramos das igrejas evangélicas como facções, já que facção é o termo usado para designar organizações criminosas. Quanto à multiplicação dos megatemplos, acredito que a história apenas se repete. No mundo todo temos catedrais imensas construídas por meio da exploração da fé dos fiéis ou por conluios entre clero e governos da época.
DONIZETI APARECIDO DE SOUZA
Tratando-se de templos que atazanam a vida das pessoas, tamanho não é documento. Perto da minha casa, no Jaçanã, na Zona Norte, um centro espírita e uma igreja evangélica de pequeno porte dispõem até de flanelinhas para organizar o fluxo nas horas de pico. Eles agem como se fossem agentes da CET e ainda instruem os motoristas a estacionar sobre a calçada. Cabe ao governo fazer com que todos sejam tratados com igualdade.
ROBSON SANT’ANNA
Neste mundo, só sobrou a justiça divina, pois a justiça na Terra está deixando a desejar…
EDUARDO KAMEI YUKISAKI
Como morador da Avenida Brigadeiro Faria Lima, estou profundamente indignado com o modo como a AES Eletropaulo está tocando a obra para enterrar a fiação elétrica (“Fios invisíveis”, 11 de janeiro). Em nenhum momento nós, moradores, fomos avisados sobre cronograma, horários ou trecho atingido pela reforma. Desde o início de setembro, temos sido acordados diversas vezes no meio da madrugada pela barulheira. E, como nunca somos alertados com antecedência, não dá nem para nos organizarmos para sair de casa nos dias de quebradeira. Entrei em contato com a AES Eletropaulo, mas não me informaram nada, nem programação nem data prevista para o término da obra. Disseram apenas que ela está sendo executada por terceiros e que deveríamos entrar em contato com essas empresas. Porém, não souberam ou não quiseram dizer o nome dessas companhias. É uma total falta de cidadania. Cadê o respeito?
ANDRE PRONIN
Mais uma vez uma belíssima crônica de Ivan Angelo (“O Dia do Leitor”, 11 de janeiro). Ao longo de todos estes anos, continuo sentindo uma enorme satisfação ao ler seus textos deliciosos. São sempre a primeira coisa que procuro quando chega a revista. Adorei a adaptação da frase de Fernando Pessoa, “O cronista é um fingidor”. Aguardo ansiosa as próximas crônicas de 2012.
MAFALDA BOSELLI
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