Com a vida melhorando, mais e mais brasileiros podem fazer coisas suntuosas como comprar iates, o que antigamente era restrito a pouquíssimas pessoas (“As naus dos afortunados”, 18 de janeiro). Que o nosso país continue seguindo esse impulso de crescimento. Quem sabe no futuro até mesmo aqueles mais humildes não venham a ter seu barquinho navegando num lindo domingo de sol?
ANTONIO JOSE G. MARQUES
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Estou estarrecida com a publicação da reportagem “As naus dos afortunados”, que divulgou valores absolutamente dispensáveis tanto para os leitores da revista como para a comunidade náutica. Organizamos eventos e feiras e mantemos comunidades e inúmeros profissionais dedicados a valorizar o meio náutico. Não é certo VEJA SÃO PAULO publicar um texto associando nosso meio a coisas ruins, como disputa de egos e mau-caratismo. A náutica não é isso.
LÔ REGINA KUNZE
Muito legal a reportagem “As naus dos afortunados”. Graças a ela já pude escolher qual será meu primeiro iate: o Hemisphere 140. Só está faltando eu ganhar na Mega-Sena acumulada — e tem de ser acumulada, para sobrar dinheiro para a manutenção desse luxo.
ARCANGELO SFORCIN FILHO
Foi uma satisfação ler a nota “Ti-ti-ti cabeludo” (18 de janeiro). Acredito que Eron Araújo, além de tratamento médico, precisa da ajuda da consultora Gloria Kalil, para aprender a ter bons modos. Minha filha de 18 anos foi atendida por Eron em dezembro, no salão do Marcos Proença, e teve de ouvir dele que ela sofria de uma doença capilar e que ficaria careca. Eron ainda criticou seu corte de cabelo, dizendo que era “de pobre”, entre outras grosserias. Minha filha ficou sem resposta e começou a chorar. Foi consolada pelo assistente do Eron, que lhe disse: “Ele é assim mesmo, não faz por mal”. Fico muito triste em perceber que alguns profissionais do público AAA acham que cursos de atualização são mais importantes do que tratar os clientes com educação. Parabenizo Wanderley Nunes pelo conselho dado ao ex-funcionário, de procurar tratamento. Gostaria ainda de alertar Proença para ter cuidado ao agregar sua imagem e personalidade, sempre consciente de ser apenas alguém normal e mortal, a um ignorante.
ERICA CRISTIANE DO NASCIMENTO
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Gostaria de expressar minha tristeza e indignação com a nota sobre o desentendimento entre Eron Araújo e Wanderley Nunes. Sou frequentadora assídua do Studio W há mais de onze anos, nove dos quais fui atendida por Eron. Ele sempre foi um excelente profissional, muito competente, querido por todos, equilibrado e ético. Nunca o ouvi falando mal de ninguém e acho que ele sempre honrou sua posição e a confiança depositada pelo Wanderley. Mesmo em eventuais problemas de atendimento ou na recepção, ele nunca perdeu a compostura. Tinha até o cuidado de oferecer às clientes o número de seu celular, para que pudessem ligar antes e evitar confusões de agendamento. Agora ele decidiu seguir seu caminho. No início fiquei triste, mas foi o melhor para todos. É um desejo legítimo, e dois grandes profissionais, como Eron e Wanderley, não deveriam perder a amizade por causa disso.
CLAUDIA ANGÉLICA MARTINEZ
O Studio W, um dos principais salões de beleza da América Latina, esclarece que sempre prezou pelo mais alto nível de excelência, em instalações, cuidados e respeito pelos clientes, parceiros e profissionais. Reiteramos que nosso profissionalismo, a qualidade de nossos serviços e a tradição da marca Studio W fizeram parte da metodologia de trabalho das quatro unidades em todos os anos de existência de nossa empresa. Nosso crescimento no mercado é prova da seriedade e do comprometimento que temos.
JANES CAMPOFIORITO
Diretora executiva e sócia do Studio W
Eu me diverti com a crônica “Férias em família” (18 de janeiro). Muitas vezes leio artigos lotados de palavras que nos obrigam a abrir o dicionário para compreender seu significado. Parabéns, Matthew, por um texto bem elaborado, real e eletrizante.
SÍLVIO CÍCERO
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