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Desvio da cratera na Marginal Tietê abre para tráfego nesta segunda (7)

Gambiarra é para amenizar os efeitos do trânsito da região devido ao bloqueio da pista local

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
6 fev 2022, 13h15
Desvio da cratera aberta em obra da linha 6-laranja
Nova via ligará a rua Aquinos com a pista local da Marginal Tietê (que naquele trecho tem o nome de avenida Embaixador Macedo Soares  (Prefeitura de São Paulo/Divulgação)
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A Prefeitura de São Paulo pretende inaugurar nesta segunda-feira (7) uma nova rua para desviar o tráfego da cratera aberta na Marginal Tietê pós um incidente envolvendo uma obra da linha 6-laranja do Metrô.

+De volta ao buraco: o que tem dado errado em projetos do tipo na cidade?

Na última terça-feira (1º), um rompimento de uma tubulação de esgoto fez ruir o pavimento da pista local da Marginal Tietê no sentido Ayrton Senna. Com isso, além da pista local, também foi interditada a pista central, esta última liberada apenas no final da última quinta-feira (3).

Desde então os motoristas estão enfrentando muita lentidão na região e também no entorno, como reflexo do bloqueio.

A solução encontrada foi abrir uma nova via, que contornará a cratera, fazendo a ligação da rua Aquinos com a pista local da Marginal Tietê (que naquele trecho tem o nome de avenida Embaixador Macedo Soares (pista local Marginal Tietê).

+Veja os bairros onde mais acontecem furtos e roubos de carros na capital

A gambiarra é temporária e está sendo custeada pela Acciona, empresa responsável pela obra do metrô. Além dos carros, a nova via receberá ônibus e motociclistas, segundo disse o prefeito Ricardo Nunes (MDB) em visita ao local. Ele foi acompanhado pelo vice-governador Rodrigo Garcia (PSDB). Cálculos da administração municipal indicam que só as linhas de ônibus transportam cerca de 40 mil pessoas.

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Tanto Nunes quanto Garcia participaram de um ato de desagravo às mulheres após um vídeo sexista publicado nas redes sociais do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL) questionar a opção em contratar mulheres para tocar a obra. No vídeo, o filho do presidente Jair Bolsonaro fundiu a declaração de colaboradoras com imagens do acidente, gerando repercussão muito negativa.

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