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Empreendedores vencem pandemia e prosperam no cenário boêmio paulistano

Responsáveis por cinco estabelecimentos na capital, empresários contam com o apoio do Santander desde o início de suas operações

Por Abril Branded Content
Atualizado em 29 Maio 2024, 15h51 - Publicado em 4 nov 2022, 11h30
Dona Florinda restaurante
 (Arquivo/Divulgação)
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Os gêmeos Felipe e Fabio Pallas, de 33 anos, são sócios-proprietários, junto com Igor Peixoto, de um grupo bem-sucedido de empresas no segmento de gastronomia em São Paulo. Eles gostam de incluir o Santander na história de sucesso de sua trajetória, marcada, desde o início das atividades, em 2010, pela presença do banco. Ainda no começo de sua vida profissional, quando estavam à procura de uma instituição financeira que os orientasse sobre serviços para pessoas jurídicas, foi no Santander que os jovens empreendedores conseguiram realizar um sonho: a abertura de sua primeira conta PJ.

“Desde o início, o Santander estava lá. Foi onde abrimos a nossa primeira conta PJ. Outros bancos tinham fechado as portas antes mesmo de conhecer os nossos projetos”, lembra Fabio Pallas, acrescentando que suas apostas surgiram a partir de uma experiência familiar. “Começamos muito cedo, ainda na adolescência, observando o dia a dia dos negócios de um tio, que tinha uma lanchonete. Aquele espaço foi o nosso laboratório, o local onde passamos a conhecer a realidade operacional de um estabelecimento de gastronomia.”

A sociedade dos irmãos com Igor Peixoto na administração de estabelecimentos comerciais e botecos começou em 2010, com o Loirassa Bar. Hoje o grupo é formado por cinco empresas do segmento de alimentos e bebidas, entre bares e restaurantes. Loirassa Bar, Loirão Bar, Adega Original, Dona Florinda (comida típica portuguesa) e Dona Fulô (cozinha regional), todos localizados na zona norte de São Paulo, na região do Alto de Santana e Tucuruvi.

Nascido em meio à Copa do Mundo de 2010, o Loirassa, primeira aposta do trio, é uma autêntica casa cervejeira. Transformou-se em um sucesso desde o primeiro dia, atraindo uma clientela formada principalmente por jovens, e foi reconhecido como ilustre integrante do roteiro cervejeiro e boêmio da capital.

O sucesso foi tão grande que empurrou os sócios para uma nova empreitada. Quatro anos depois, em 2014, nascia, da mesma sociedade, o Loirão Bar, dessa vez um negócio com proposta mais gastronômica que o primeiro. Na ocasião, conta Pallas, os empresários tinham o capital para começar a obra, mas não para finalizar. E a consultoria das equipes do Santander foi fundamental naquele momento de transição.

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“Aquela primeira expansão foi, na verdade, um divisor de águas para a nossa empresa, uma expansão considerável para o nosso padrão. E contamos com a consultoria e o suporte do Santander, sempre nos orientando sobre as melhores taxas, os melhores investimentos e liberando o crédito quando havia necessidade”, explica.

Na sequência, em 2016, o trio de empresários assumiu a operação de uma terceira casa, ocupando um imóvel onde já havia funcionado um renomado restaurante da região, com mais de 20 anos de tradição: o Adega Original. Outro sucesso absoluto desde a inauguração, o Adega sempre se manteve lotado e destacou-se como um dos estabelecimentos renomados da zona norte de São Paulo. 

Com a abertura de sua terceira casa de sucesso, o trio de empreendedores começou a enxergar oportunidades de expansão estruturada dentro do mercado de gastronomia. Com ajuda da consultoria das equipes de gerentes do Santander, nasceu, em 2018, o restaurante Dona Florinda. O perfil era totalmente diferente dos outros bares, uma casa que oferecia cozinha típica portuguesa, requinte e tradição no serviço.

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“Estávamos noutra fase. Nós nos casamos, os filhos chegaram, e sentimos a necessidade de investir num estabelecimento com perfil mais familiar, nesse caso, uma casa portuguesa”, justifica Pallas.

Depois do Dona Florinda, veio a pandemia. Os empresários tiveram que dar um gás no delivery, se estruturar para oferecer o serviço de forma eficiente. Nesse momento, as equipes do Santander entraram em cena mais uma vez.

“E foi graças à consultoria e ao suporte do banco que nós conseguimos nos estruturar para que o delivery funcionasse perfeitamente. Com esse apoio, conseguimos enxergar novas possibilidades sólidas de investimentos em gastronomia e resolvemos expandir novamente.  E nasceu outra casa, o Fulô Cozinha Regional, em plena pandemia”, conta Pallas.

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Num espaço amplo, arejado e decorado com criatividade e bom gosto, o Fulô oferece releituras da culinária brasileira e receitas da cozinha regional de estados de diversas regiões do país. Mas o trio de empresários não parou por aí. Há novos negócios à vista.

“Agora que aprendemos o caminho e descobrimos como é possível planejar a expansão de forma séria, vamos tocar um novo projeto: uma cantina italiana, outra casa no Alto de Santana. E o Santander já está novamente no circuito, nos ajudando a negociar as melhores taxas, apoiando e alavancando o capital”, elogia Pallas.

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