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Furtos de veículos explodem na cidade de São Paulo e superam pré-pandemia

Alta foi de 22% no primeiro trimestre deste ano; número equivale a um crime desse tipo a cada 14 minutos

Por Clayton Freitas
26 abr 2022, 11h35 • Atualizado em 26 abr 2022, 11h37
Imagem mostra estrada com aglomeração de carros. O trânsito está nos dois sentidos - a foto é noturna, portanto a iluminação é das luzes traseiras, vermelhas, da pista à direita e das luzes fronteiras, brancas, à esquerda.
Avenida Radial Leste (Valdo Fortunato/Divulgação)
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  • A cidade de São Paulo registrou 9 545 furtos de veículos entre os meses de janeiro e março deste ano, número que representa uma forte alta dessa modalidade de crime na cidade. Se comparado com o ano de 2021, trata-se de um avanço de 22%. O número supera em 8,4% a quantidade registrada em igual período de 2019, que teve 8 744 boletins de ocorrência do tipo, no chamado período pré-pandêmico.

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    É como se, em média, 106 veículos fossem levados por criminosos todos os dias na cidade de São Paulo, ou um a cada 14 minutos. O furto de veículo é cometido quando o proprietário está fora dele. Muitas vezes é feito sem emprego de violência, para evitar chamar a atenção.

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    No caso de roubos de veículos, na maior parte das vezes há ameaça ou atos de violência. Esses registros também tiveram alta, de 6% no primeiro trimestre deste ano com igual período de 2021.

    Os dados constam das estatísticas criminais divulgadas pela SSP (Secretaria de Segurança Pública) nesta segunda-feira (25).

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    Eles revelam ainda que os furtos em geral tiveram uma forte alta, de 36,8% no período, passando de 38 890 em 2021 para 53 208 neste ano. Embora estejam em patamares altos, eles estão inferiores aos 60 431 do ano de 2019.

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    Por outro lado, outros indicadores estão mais elevados do que no período pré-pandêmico. Um deles é o roubo em geral, com 34 654 registros, quantidade 7,85% superior a 2019.

    As comparações com 2019 são feitas porque nos anos de 2020 e 2021, foram adotadas uma série de medidas de restrição de circulação. A lógica é a de que com menos pessoas circulando, a comparação com os períodos imediatamente anteriores é prejudicada.

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    Por outro lado, outros indicadores tiveram queda. É o caso do  número de homicídios dolosos, que teve retração de 9,45% neste primeiro trimestre do ano.

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