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Governo de SP anuncia fim da operação na Baixada Santista

Secretário de Segurança, Guilherme Derrite, confirmou nesta terça-feira (5) em coletiva de imprensa

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
5 set 2023, 20h41
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Guilherme Derrite durante coletiva de imprensa  (Antônio Neto/SSP/Divulgação)
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O secretário da Segurança de São Paulo, Guilherme Derrite, anunciou nesta terça-feira (5) o fim da Operação Escudo, que atuou por 40 dias na Baixada Santista. A ação, que teve início no dia 28 de julho após a morte do soldado Patrick Bastos Reis da Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), prendeu 958 pessoas e deixou 28 mortos no litoral paulista.

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Em coletiva de imprensa, Derrite afirmou que a Baixada continuará sendo a prioridade do governo. “A migração da Operação Escudo e o retorno da Operação Impacto não vai representar prejuízo para a população”, disse. De acordo com o secretário, a Operação Impacto terá um efetivo do Choque e remanejamento das vagas da Dejem, quando policiais recebem diária especial para atuar em horários de folga. 

O anúncio acontece dias após a divulgação de um relatório pelo Conselho Nacional dos Direitos Humanos (CNDH) que apontou “violações gravíssimas” durante as abordagens policiais. O documento reuniu 11 relatos e recomendou o fim imediato da Operação Escudo, além de esclarecimentos acerca das mortes em decorrência das abordagens e do escasso uso de câmeras corporais pelos policiais.

Também nesta terça, a Defensoria Pública de São Paulo em conjunto com a organização Conectas entraram com uma ação civil pública para exigir o uso de câmeras no fardamento dos policiais na operação.

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Segundo a Secretaria de Segurança de São Paulo (SSP), as investigações sobre as mortes decorrentes de intervenção policial (MDIP) seguem na Deic de Santos, com o apoio do DHPP, e pela Polícia Militar. E os laudos do Instituto Médico Legal (IML) foram realizados com isenção e não demonstram sinais de tortura e execução.

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