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Governo paulista não aceita plano da CBF e veta torcidas nos estádios

Partida entre Brasil e Bolívia, que está marcada para 9 de outubro na Neo Química Arena, na capital, não terá público

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 17h31 - Publicado em 23 set 2020, 14h57
O coordenador do Centro de Contingência da Covid-19, José Medina (Governo de SP/Divulgação)
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O coordenador do Centro de Contingência da Covid-19 de São Paulo, José Medina, afirmou nesta quarta-feira (23) que o estado não vai permitir a volta das torcidas aos estádios de futebol. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) apresentou um plano para a presença do público com limitação de 30% da capacidade das arenas, que foi aprovado pelo Ministério da Saúde na segunda (21).

“É uma resposta à demanda da CBF para a retomada de público nos estádios, especialmente para a partida entre Brasil e Bolívia que vai ser realizada no dia 9 de outubro pelas eliminatórias da Copa do Mundo”, disse Medina. De acordo com o médico a liberação da Confederação foi analisada pela equipe médica do governo estadual.

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“O comitê concluiu que no cenário atual da pandemia no estado de São Paulo, não permite a retomada de público em eventos associados a grandes aglomerações como nas partidas de futebol de qualquer categoria. Essa é uma decisão técnica”. O coordenador afirmou que embora a prevalência da doença esteja diminuindo na unidade da federação, eventos do tipo reúnem um fluxo de pessoas de “diferentes origens geográficas, com prevalências diferentes da doença”.

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Outro ponto apresentado são as atividades paralelas que acabam ocorrendo ao redor dos estádios quando há a realização de uma partida com público, que, segundo Medina, colocam “todos em risco”. Questionado por jornalistas sobre quando ocorreria a liberação para a volta dos torcedores, o médico afirmou que “é impossível ter essa definição” e que “a liberação vai depender da evolução da pandemia”.

O plano da CBF

Por meio de ofício, o Ministério da Saúde aprovou o plano de retomada do público da Confederação. A liberação é válida a partir de outubro porém o documento afirma que o retorno da torcida é atrelado às regras da retomada em cada estado e município, que têm autonomia para definirem o que será adotado.

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