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Grupo armado faz arrastão em condomínio na Zona Sul de SP

Assaltantes usaram controle remoto para acessar o residencial

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
5 ago 2025, 11h32
Carros da Polícia Militar
Viaturas da Polícia Militar (SSP/Divulgação)
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Quinze criminosos armados invadiram um condomínio residencial localizado na Alameda dos Anapurus, em Indianópolis, na Zona Sul da cidade. O caso aconteceu na noite do último sábado (2) por volta das 23h.

Segundo o boletim de ocorrência, registrado pelas vítimas com idades entre 18 e 63 anos, o grupo usou máscaras, luvas e portavam armas de fogo. Eles conseguiram acessar o condomínio por meio de um controle remoto cadastrado em um dos apartamentos.

Após acessarem o local, eles renderam o porteiro e desligaram as câmeras de segurança. Então, os criminosos aguardaram a chegada de moradores para rendê-los.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), as vítimas foram levadas para os apartamentos e o grupo levou celulares, joias, relógios, talões de cheque, além de um capacete e um Fiat Argo preto. Eles ainda exigiram transferências via PIX para os moradores, que não foram concluídas.

A Polícia Militar encontrou nove aparelhos subtraídos pelos assaltantes e uma luva preta na Avenida Interlagos. O caso está sendo investigado pelo 27º Distrito Policial, do Ibirapuera, e será realizada uma perícia.

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Assaltos na Zona Sul

Outro assalto foi registrado neste fim de semana na região. Um idoso de 74 anos foi encontrado morto dentro de casa na rua Franklin Magalhães, na Vila Santa Catarina.

Em análise de imagens registradas por câmeras de residências próximas, foi constatado que dois homens encapuzados entraram na residência da vítima por volta das 2h da madrugada no domingo. Às 4h, saíram da casa com objetos envoltos em lençóis, não sendo possível constatar, até o momento, os objetos roubados.

O caso é investigado como latrocínio (roubo seguido de morte) pelo Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). Os criminosos ainda não foram identificados. Foram requisitados exames ao Instituto de Criminalística (IC) e ao Instituto Médico Legal (IML) e o caso foi registrado como latrocínio no 16° DP (Vila Clementino), que requisitou assessoramento ao DHPP.

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