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Homem armado com faca invade escola e tenta sequestrar alunos

Ele ameaçou a professora e tentou levar duas crianças de de 6 e 7 anos que dizia serem seus filhos. Caso aconteceu no município de Angatuba

Por Estadão Conteúdo
25 out 2017, 19h14 •
 (Getty Images/Reprodução/Veja SP)
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  • Um homem de 29 anos invadiu uma escola municipal armado com uma faca e tentou levar à força dois alunos, na manhã desta quarta-feira (25), em Angatuba, interior de São Paulo. Ele ameaçou a professora, mas ela se manteve calma e conseguiu que o homem largasse as crianças, de 6 e 7 anos. Ele disse que eram seus filhos.

    A docente ainda convenceu o suposto agressor a deixar a sala. Ele foi contido e preso por policiais militares após sair do prédio. A faca, uma peixeira de 20 centímetros, foi apreendida.

    A ameaça aconteceu na Escola Municipal de Ensino Infantil e Fundamental Professor Affonso Basile, no bairro rural Bom Retiro da Esperança, distante 25 km da área urbana.

    O homem entrou na escola sem autorização e foi direto à sala de aula, onde agarrou as crianças e tentou tirá-las da classe, dizendo serem seus filhos. Ele estava com a faca presa à cintura. A professora interveio e conversou com o suspeito, informando que ele precisaria de autorização da diretora para sair com as crianças.

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    Assim que deixou a sala, a polícia foi acionada. De acordo com a Polícia Militar, o homem estava alterado, mas não agia de modo violento. Quando foi abordado, ele tentou fugir, mas foi contido e algemado. O suspeito é imigrante do Piauí e foi trazido para trabalhar na colheita de laranja.

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    Conforme os policiais que o contiveram, o homem aparentava transtorno e falava da falta que lhe faziam os dois filhos deixados em seu Estado. Levado à delegacia da Polícia Civil, ele foi ouvido e liberado. O caso foi registrado como de perturbação de sossego.

    O secretário municipal de Educação, Jorge Paula de Oliveira, disse que a professora agiu de forma segura e evitou que houvesse um risco maior para as crianças que estavam em horário de aulas. 

    Segundo ele, a escola funciona junto com uma creche e tem vários acessos, o que dificulta o controle de entrada. Mesmo afirmando que não houve falha na segurança, ele disse que o controle será ampliado.

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