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Homicídios e latrocínios caem, mas estupros crescem em São Paulo

Segundo o secretário de segurança, parte do aumento pode ser explicado pelo estímulo ao registro da ocorrência a partir de campanhas

Por Estadão Conteúdo
28 nov 2017, 08h48
Homicídios e latrocínios caem, mas estupros crescem em São Paulo (Foto: Fernando Neves/Futura Press/Folhapress/Veja SP)
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O Estado de São Paulo registrou, em outubro, redução na maioria dos indicadores de criminalidade, como homicídios, latrocínios, roubos em geral e roubos de carga. O único indicador a apresentar aumento foi o estupro, cuja quantidade de ocorrência cresceu 15%. Para a Secretaria da Segurança Pública, esse crescimento se deve a um maior estímulo ao registro desse tipo de crime.

As estatísticas foram divulgadas nesta segunda-feira (27), na sede da secretaria, no centro de São Paulo. Os casos de homicídio caíram 27,8% no mês, chegando a 246 casos, a menor quantidade para outubro desde 2001, quando a série histórica foi iniciada. A taxa por 100 000 habitantes desse tipo de crime no Estado chegou a 7,51.

Os latrocínios, que tinham chegado a um patamar recorde nos últimos 14 anos, voltou a ter redução: de 37 registros em outubro do ano passado, caiu para 20. Na mesma comparação, os roubos em geral tiveram queda de 13,6%, passando de 27 756 crimes para 23 980. Segundo a secretaria, esse é o patamar mais baixo desde 2013. No ano passado, os roubos em geral haviam tido a maior quantidade registrada de toda a série histórica.

Após acumular quinze altas e ter tido a primeira queda no mês passado, os roubos de carga voltaram a cair: de 865 casos para 848. Caíram também os furtos (0,08%), roubos de veículo (21,2%) e furtos de veículo (0,14%).

O aumento nos casos de estupros aconteceu em todas as áreas do Estado. No total, foram cometidos 1 094 crimes dessa natureza em outubro deste ano ante 951 no mesmo mês do ano passado, alta de 15%.

Segundo o secretário de Segurança, Mágino Alves Barbosa Filho, parte do aumento pode ser explicado pelo estímulo ao registro da ocorrência a partir de campanhas, em particular uma em que chama atenção para ataques nos transportes públicos.

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