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IPTU: reajuste do imposto é aprovado em 2º turno pela Câmara Municipal

Projeto passará pela sanção do prefeito Ricardo Nunes; teto de reajustes será de 10% para imóveis residenciais e comerciais

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
29 out 2025, 19h42
Vista de 360 graus de São Paulo
Interessados poderão aderir ao programa até 12 de dezembro (Secom/Divulgação)
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Na tarde desta quarta-feira (29), vereadores da Câmara Municipal de São Paulo aprovaram em segunda votação o projeto de lei que revisa a Planta Genérica de Valores (PGV) — base utilizada para o cálculo do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). Com 30 votos a favor e 19 contra, o texto vai agora para a sanção do Prefeito Ricardo Nunes (MDB).

O texto atualiza o valor do IPTU cobrado em imóveis comerciais e residenciais em São Paulo. Atualmente, a legislação limita o reajuste anual do imposto a 10% para imóveis residenciais. O teto de reajustes dos imóveis comerciais, que eram de 15% ao ano inicialmente, também foi reduzido para 10% por meio de emenda proposta nesta quarta. Por conta desse limite, os contribuintes que vivem em regiões mais valorizadas terão o aumento diluído ao longo de quatro anos. 

Segundo cálculos da Secretaria da Fazenda, nove em cada dez imóveis da capital terão reajuste acima dos 10%, o que significa que, em 2026, a maioria já estará sujeita ao teto de correção anual. O projeto aprovado também amplia a faixa de isenção do tributo, passando a não cobrar o imposto de residências avaliadas em até R$ 260 mil — o atual limite é de R$ 230 mil. Moradias de até R$ 390 mil terão desconto no imposto — hoje, a redução vale para propriedades de até R$ 345 mil.

Enquanto a oposição critica o que avalia ser um aumento desproporcional nas áreas periféricas, onde a valorização prevista é maior, a base do governo municipal defende que o projeto amplia as isenções do IPTU, de modo a beneficiar até 1 milhão de contribuintes.

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Como é calculado o IPTU

Calculado com base na PGV, o IPTU determina o valor venal dos imóveis. A revisão da PGV é uma obrigação legal no primeiro ano de cada mandato municipal a fim de definir o custo médio do metro quadrado de cada quadra da cidade, considerando o preço em imobiliárias e sites de venda de imóveis.

Desde a última atualização, feita em 2022, o preço médio do metro quadrado territorial chegou a subir 90% em alguns setores da cidade. A Prefeitura, porém, afirma que apenas 4% dos imóveis terão reajuste do valor venal para o próximo ano superior a 40%, na comparação com este ano.

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