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Leandro Ló: Policial se torna réu por homicídio triplamente qualificado

A Justiça aceitou denúncia e a prisão preventiva de Henrique Otávio de Oliveira Velozo foi decretada

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 21h35 - Publicado em 5 set 2022, 15h50
Duas imagens. À esquerda, policial de roupa militar, com os braços para trás. À direita, lutador de jiu-jitsu com kimono azul.
Caso Leandro Lo: policial militar Henrique Otávio de Oliveira Velozo está detido no presídio militar Romão Gomes. (Redes sociais/Reprodução)
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Na última sexta-feira (2), a Justiça acatou a denúncia do Ministério Público contra o policial Henrique Otávio de Oliveira Velozo, que se tornou réu pela morte do campeão mundial de jiu-jítsu Leandro Lo, baleado na cabeça no último dia 7 de agosto.

+ Governo suspende pagamento de salário a policial que matou Leandro Lo

O caso aconteceu durante um show no Clube Sírio, localizado no bairro de Indianópolis, na Zona Sul de São Paulo. O atleta de 33 anos foi morto após tentar acalmar uma discussão durante o show do grupo Pixote, dentro do clube. O PM atirou após ser imobilizado por Leandro.

Em prisão temporária desde o dia do crime no presídio militar Romão Gomes, foi decretada sua prisão preventiva. A denúncia é de homicídio triplamente qualificado, incluindo os agravantes: motivo torpe; emprego de veneno, fogo, explosivo, asfixia, tortura ou outro meio insidioso ou cruel, ou de que possa resultar perigo comum; e à traição, de emboscada.

Em nota, a defesa de Henrique, o advogado Cláudio Dalledone, afirmou que “a denúncia é uma hipótese acusatória que destoa completamente do que foi produzido no inquérito policial e o que será desvelado na investigação judicial” e que “as qualificadoras são descabidas e tudo isso ficará firmemente provado no momento em que o processo for devidamente instaurado”.

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