Manifestações tomam conta da região do Pacaembu e da Paulista
Atos se dividem entre pró e anti governo
Manifestações marcam o Dia do Trabalhador, celebrado neste domingo (1º), com atos contrários e favoráveis ao governo.
Em São Paulo, na Praça Charles Miller, no bairro do Pacaembu, um palco foi montado para receber os representantes sindicais, convidados e artistas. O encontro, com manifestantes pró-Lula, teve início por volta das 10h.
Entre os assuntos abordados na manifestação, os trabalhadores presentes pediram políticas de valorização do salário-mínimo, geração de renda e emprego e ampliação de direitos sociais, incluindo para trabalhadores autônomos e de aplicativo. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a discursar.
A Avenida Paulista foi fechada para receber manifestantes pró-governo, muitos criticando o Supremo Tribunal Federal (STF). O presidente Jair Bolsonaro apareceu em um telão e disse que “deve lealdade” aos apoiadores.
A Secretaria de Segurança Pública (SSP) de São Paulo informou que 840 policiais militares atuarão nos atos na Avenida Paulista e na Praça Charles Miller, com um esquema especial de policiamento, além do policiamento regular da capital.
Com informações da Agência Brasil