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Morre Léo Batista, ícone do jornalismo esportivo da Globo, aos 92 anos

Reconhecido pela “voz marcante”, o apresentador estava internado no Rio, após ser diagnosticado com um tumor no pâncreas

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
19 jan 2025, 16h38 • Atualizado em 19 jan 2025, 17h17
Léo Batista, mestre do jornalismo esportivo
Léo Batista, mestre do jornalismo esportivo (Estevam Avellar/Globo/Divulgação)
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  • O jornalista, apresentador e locutor Léo Batista, famoso por seu trabalho na TV Globo, morreu neste domingo (19), aos 92 anos.

    Reconhecido pela “voz marcante”, ele estava internado desde 6 de janeiro no Hospital Rios D’Or, na Freguesia, Zona Oeste do Rio de Janeiro, após ser diagnosticado com um tumor no pâncreas.

    Com mais de sete décadas de carreira, deu voz a momentos históricos.

    História de Léo Batista

    Nascido em Cordeirópolis, interior de São Paulo, em 22 de julho de 1932, João Baptista Belinaso Neto era filho de imigrantes italianos. Iniciou a carreira nos anos 1940. Incentivado por um primo, participou e foi aprovado em um concurso para locutor do serviço de alto-falante da cidade.

    Deixou o colégio aos 14 anos de idade para ajudar a situação financeira da família. Mudou-se para Campinas, concluiu os estudos e começou a atuar como garçom e faz-tudo. Pouco depois, ingressou na Rádio Birigui, para narrar jogos de futebol, e seguiu uma trajetória de sucesso pelas rádios do interior paulista.

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    Aos 20 anos, arrumou as malas para o Rio de Janeiro e foi contratado pela Rádio Globo. Entrou no programa O Globo no Ar, como locutor e redator. Dois anos depois, mudou para a equipe esportiva.

    Ele ainda era conhecido como Belinaso Neto, até que, após a estreia, na narração do jogo entre São Cristóvão e Bonsucesso, no Maracanã, a chefia sugeriu a alteração para um nome mais sonoro. Houve uma votação entre a equipe, que decidiu unanimemente por Léo Batista.

    Em 1955, Léo foi para a TV Rio e participou do Jornal Pirelli. Treze anos depois, mudou para a Excelsior. E, em 1970, finalmente, voltou a Globo, desta vez na televisão.

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    Na longa passagem, de 55 anos, passou por quase todos os telejornais esportivos da emissora, até pouco antes de sua internação. Entre os destaques, apresentou o Globo Esporte e narrou a morte de Getúlio Vargas.

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