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Morte em Interlagos: empresário pode não ter chegado até carro, diz delegada

Laudo revelou que causa da morte foi asfixia e que sangue no veículo pode ter sido de outra ocasião

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
17 jun 2025, 13h46
Adalberto Amarilio Junior, empresário achado morto em Interlagos
Adalberto Amarilio Junior, empresário achado morto em Interlagos (Redes sociais/Reprodução)
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O laudo do IML (Instituto Médico Legal) apontou que a causa da morte do empresário Adalberto Amarillo Júnior, de 35 anos, em Interlagos, no dia 30 de maio, foi asfixia. Segundo a SSP (Secretaria de Segurança Pública de São Paulo), a natureza do inquérito foi alterada para homicídio após a conclusão do inquérito.

De acordo com a diretora do DHPP (Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa), Ivalda Aleixo, as investigações trabalham com a hipótese de o empresário nem ter conseguido chegar ao carro que estava estacionado perto do local onde o corpo foi encontrado.

“Tudo indica que ele não chegou ao carro. O sangue no carro pode ser de dias antes. A chave do carro estava em um bolso dele, de difícil acesso no corpo. É estranho não tirarem a chave, eles podiam ter levado o carro”, disse ao “SP1”, da Globo, a delegada.

Golpe

Na semana passada, a delegada deu entrevista ao mesmo telejornal após os investigadores ouvirem cinco seguranças no Autódromo e chegarem à conclusão de que Adalberto poderia ter recebido um mata-leão (golpe dado por trás da pessoa) de um segurança e sofreu uma compressão toráxica, o que poderia ter causado sua morte.

Cerca de 180 seguranças trabalhavam no Autódromo na ocasião da morte, se dividindo entre o evento de motos, do qual Adalberto participou, o Autódromo em si e o kartódromo.

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O que se sabe sobre o caso

  • Empresário sumiu após participar de evento sobre motos em Interlagos na sexta (30)
  • O carro da vítima havia sido encontrado antes sem sinais de danos no sábado (31)
  • A família buscou ajuda nas redes sociais na manhã de domingo (1º)
  • O corpo do empresário na manhã de terça-feira (3) em uma área de obras no Autódromo de Interlagos. Ele estava dentro de um buraco
  • O DHPP começa as investigações
  • Departamento conclui que corpo foi colocado em buraco
  • No último sábado (7) a polícia descobriu vestígios de sangue no veículo.
  • DHPP ouve os seguranças na terça-feira (10) e começa considerar nova hipótese para o crime.

 

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