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Prefeitura estuda decretar feriado nas escolas nesta quarta (30)

Cirurgias não urgentes voltam a funcionar em doze dos dezesseis hospitais municipais; confira como estão outros serviços essenciais pela cidade

Por Adriana Farias
29 Maio 2018, 13h36
O prefeito Bruno Covas  (Bruno Rocha/Foto Arena/Veja SP)
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A Prefeitura de São Paulo estuda decretar feriado nesta quarta-feira (30) para os alunos e professores da rede municipal de ensino devido à greve dos caminhoneiros que chega ao seu nono dia e afeta serviços essenciais na cidade com a falta de combustível. A informação foi divulgada na manhã desta terça-feira (30) em coletiva de imprensa.

“Ontem tivemos a presença de apenas 50% a 60% dos alunos e de 80% dos professores. Hoje, caiu ainda mais temos apenas 40% a 50% dos estudantes presentes”, informou o prefeito Bruno Covas. Para melhorar essa situação, a prefeitura informou que, com ajuda de escoltas da Guarda Civil Metropolitana e da Polícia Militar, conseguiu abastecer 37 postos de gasolina pela cidade onde apenas professores e funcionários da saúde poderão abastecer.

Com relação à merenda escolar não há problemas de desabastecimento. Segundo a prefeitura, todos os 3500 pontos de recebimento de comida para alunos vão receber produtos não-perecíveis, com frutas, verduras e ovos.

O prefeito Bruno Covas também vai publicar nesta terça-feira (29) uma portaria para definir combustível como carga perigosa. A medida é uma demanda dos caminhoneiros para reduzir as restrições na circulação da carga pela cidade, o que pode gerar um aumento de trânsito pela cidade.

SAÚDE

A prefeitura voltou a realizar cirurgias não urgentes em doze dos dezesseis hospitais municipais na cidade. Tatuapé e Tide Setúbal, na Zona Leste, M’boi Mirim, na Zona sul, e Hungria, na Zona Norte são as únicas unidades que ainda estão com restrição para esse tipo de procedimento.

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TRANSPORTE

Na manhã desta terça-feira (29), a frota de ônibus circulou com 66% de sua capacidade total, mas apenas duas das 1300 linhas estavam inoperantes.

No período entre picos, apenas 50% da frota segue em operação e, no fim da tarde e à noite, aumenta para cerca de 60 a 70%.

“Temos observado uma possível greve dos petroleiros. Assim, determinei ao procurador geral do município que ingresse com ação na Justiça para que o sindicato seja obrigado a manter o fornecimento de combustível dos serviços essenciais sob pena de multa”, disse Covas.

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ZELADORIA

A coleta seletiva segue suspensa, mas a varrição segue normal, assim como o serviço funerário . Os serviços de coleta nos ecopontos serão reabertos na quarta.

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