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Nunes chama paralisação de ônibus de ‘ação criminosa’

Prefeito afirmou que movimento foi motivado por brigas internas no Sindmotoristas; sindicato informou que repudia a ação

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
21 nov 2023, 17h20
Ricardo Nunes, prefeito da cidade de São Paulo.
O prefeito Ricardo Nunes (Governo do estado de São Paulo/Divulgação)
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O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), se manifestou sobre os bloqueios realizados em nove terminais de ônibus da capital paulista e sobre os atos de vandalismo que aconteceram nesta terça-feira (21). Em entrevista para a CBN, ele classificou a paralisação como “ação criminosa”.

“O que eles fazem? Eles vão no terminal, furam o pneu dos ônibus, tiram a chave e impedem os ônibus de saírem […] Já estamos com a situação restabelecida, mas prejudicou mais de meio milhão de pessoas por uma ação criminosa e irresponsável”, falou.

Nos terminais, alguns veículos foram vandalizados, tiveram pedras jogadas contra o para-brisas e os pneus esvaziados.

Ainda segundo o prefeito, as manifestações foram realizadas por conta de “brigas internas” no Sindmotoristas (Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário e Urbano de SP). “Tem uma briga entre eles com relação à eleição do sindicato que acaba, de forma criminosa, fazendo essas ações na cidade”, disse. A eleição para renovação da diretoria do sindicato está prevista para esta terça (21).

Em nota, a SPTrans informou que registrou um boletim de ocorrência junto à polícia e que a ação prejudicou 530 mil passageiros e 368 linhas de ônibus. Já Nunes acrescentou que pretende contatar o delegado-geral para medidas “contundentes”. 

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A paralisação, que teve início nesta manhã, ocasionou o bloqueio de nove terminais: João Dias, Mercado, Campo Limpo, Capelinha, Parque D. Pedro II, Pinheiros, Santana, Santo Amaro e Vila Nova Cachoeirinha. A gestão municipal afirma que a operação está normalizada desde as 10h35, porém o prefeito decidiu suspender o rodízio de veículos.

O Sindmotoristas afirmou que o movimento foi realizado por “agitadores” e que “apesar dos atos de vandalismo no sistema, a eleição segue normalmente”. 

A instituição lamenta e repudia os incidentes de hoje no sistema, que prejudicaram milhares de pessoas que dependem do transporte público. Defende de forma categórica que a disputa aconteça democraticamente por meio do voto. Providências já estão sendo tomadas para que os atos de vandalismo sejam averiguados e passíveis de punições pelos órgãos competentes”, escreveram. 

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