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Suzane von Richthofen abre mão de herança dos pais

Em documento, ela também manifesta desejo de rever o irmão e proíbe advogado de visitá-la na cadeia

Por Veja São Paulo
12 out 2014, 22h54 • Atualizado em 5 dez 2016, 13h58
  • Presa há doze anos, Suzane von Richthofen, de 30 anos, disse, em documento obtido e divulgado neste domingo (12) pelo Fantástico, que abre mão da herança deixada pelos pais, Manfred e Marísia von Richthofen. Ela também manifesta o desejo de reencontrar o irmão, Andreas, que não vê desde o julgamento em 2006 e com quem disputava na Justiça o espólio dos pais.

     

    Suzane também solicitou a proibição da entrada do advogado Denivaldo Barni, que a representava, no presídio de Tremembé, onde ela cumpre pena. Desde o dia 27 de agosto, ela é assistida por advogados da Defensoria Pública. De acordo com o documento, Suzane “não se sente segura com a atuação de seu advogado, tanto no aspecto judicial como pessoal” e o destitui de todos os poderes de representatividade.

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    Em agosto, ela havia se recusado a receber o benefício do regime semiaberto, dizendo se sentir segura na penitenciária, onde mantém bom relacionamento com o restante das presas.

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    Entenda o caso

    Suzane foi condenada a 38 anos e seis meses de prisão pelo assassinato dos pais Manfred e Marísia von Richthofen, em 2002, e já cumpriu quase doze anos da pena. Deste então, ela tem sido considerada uma das presas mais influentes e com melhor comportamento na Penitenciária Feminina I de Tremembé.

    Na confecção que funciona nas dependências do presídio, Suzane é responsável pelo controle de qualidade das peças. É “chefe” de Anna Carolina Jatobá, condenada pelo assassinato da enteada Isabella Nardoni em 2008.

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    Os irmãos Cristian e Daniel Cravinhos, comparsas no crime, cumprem pena em regime semiaberto desde fevereiro de 2013. Eles trabalham em uma oficina nas dependências da penitenciária.

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