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Blog do Lorençato

Por Arnaldo Lorençato Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
O editor-executivo Arnaldo Lorençato é crítico de restaurantes há mais de 30 anos. De 1992 para cá, fez mais de 16 000 avaliações. Também comanda o Cozinha do Lorençato, programa de entrevistas e receitas no YouTube. O jornalista é professor-doutor e leciona na Universidade Presbiteriana Mackenzie

Queijos mineiros são elevados a patrimônio imaterial pela Unesco

Um roteiro onde comprar os laticínios que, pela primeira vez, têm seu preparo brasileiro reconhecido

Por Arnaldo Lorençato Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 6 dez 2024, 19h53 - Publicado em 6 dez 2024, 18h53
Queijo cortado em tábua de madeira
Queijo Minas Artesanal: modos de fazer o produto alimentício brasileiro ganharam distinção (Renata Garbocci/Secult-MG/Divulgação)
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É para comemorar. Quem diz que o Brasil não faz queijos de qualidade está muito enganado. Desde a quarta (4), a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) reconheceu e passou a incluir os modos de fazer o queijo de minas artesanal na Lista Representativa do Patrimônio Imaterial da Humanidade.

É a primeira vez que a maneira de preparar um alimento do Brasil recebe a distinção de Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade.

O título inédito contempla a produção em 106 municípios do estado. Elaborados desde o período colonial, esses queijos têm como diferencial a utilização do leite cru, integral, recém-ordenhado, produzido e beneficiado na propriedade. Ou seja, de o caráter realmente artesanal.

No país, em relação a esse tipo de laticínio, houve avanços como as indicações geográficas. Em Minas Gerais, as mais famosas no segmento queijeiro são Serra da Canastra e Serro.

Um roteiro para abastecer a despensa:

Armazém de São Paulo
Aberta em 2016, a loja fica no Mercado Municipal de Pinheiros e oferece queijos mineiros artesanais de pequenos produtores. As opções variam conforme a disponibilidade.

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A Casa do Queijo
Aberta em 2018, a pequena loja da Vila Buarque ganhou fôlego durante a quarentena, quando passou a fazer entregas em 32 bairros da capital e a atrair clientes de todos os cantos da cidade. Há mais de sessenta tipos de queijo à disposição. Outros produtos caipiras, como doces e embutidos, dividem as prateleiras do endereço.

Casa Santa Luiza
O mercado de luxo tem um balcão com várias opções de queijos mineiros artesanais. Uma placa indica de que região vem cada produto, como Serra da Canastra e Triângulo Mineiro. Entre eles, o Serra da Canastra Capim Canastra (R$ 114,00, 1 quilo) e o Serra da Canastra Aprocame (R$ 126,00, 1 quilo).

Empório Fasano
Endereço charmoso com um elevador pantográfico ao fundo, a mercearia do Grupo Fasano tem um balcão de queijos e embutidos, no 1º piso, com produtos artesanais. Um exemplo de procedência mineira que pode ser encontrado por lá é o Roça da Cidade, da Serra da Canastra. Custa R$ 159,90 o quilo. A versão maturada sai a R$ 290,00 o quilo.

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Mão segurando queijo
Casa Santa Luzia: opções de queijo mineiro artesanal (Casa Santa Luzia/Divulgação)

Queijuz – Copan
Na loja de queijos em um dos corredores do edifício Copan, é possível encontrar uma seleção de itens brasileiros produzidos com excelência. De Minas Gerais, preste atenção aos exemplares vindos da Serra da Canastra.

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