Dupla de ex-Fasano, Salvatore Loi e Ricardo Trevisani abrem o Loi
Famoso por ter sido chef-executivo do restaurante Fasano e de todas as casas do grupo de alta gastronomia da grife italiana durante treze anos, o italiano Salvatore Loi migrou para o Grupo Egeu em julho de 2012 para dirigir o Girarrosto e, mais recentemente, o extinto Mozza. Sua saída do Fasano, inesperada para a clientela, […]
Famoso por ter sido chef-executivo do restaurante Fasano e de todas as casas do grupo de alta gastronomia da grife italiana durante treze anos, o italiano Salvatore Loi migrou para o Grupo Egeu em julho de 2012 para dirigir o Girarrosto e, mais recentemente, o extinto Mozza. Sua saída do Fasano, inesperada para a clientela, causou surpresa na época e foi noticiada em primeira mão por VEJA SÃO PAULO e aqui no blog.
A parceria com o Grupo Egeu, que parecia ter tudo para ser duradoura, funcionou por apenas quinze meses. Em outubro do ano passado, Loi deixou o Girarrosto para comprar o extinto Domenico, na Rua Doutor Melo Alves, nos Jardins.
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No mesmo ponto onde funcionou o restaurante do empresário siciliano Domenico Mira ele promete abrir nesta quinta, dia 10, o Loi. A novidade é que o cozinheiro tem como sócio Ricardo Trevisani, outro ex-Fasano como ele. Homem do salão, Trevisani foi sócio até recentemente da pizzaria Maremonti, que está em franco processo de expansão. “Estava ficando muito grande para mim. Prefiro me concentrar em um único lugar e fazer um trabalho mais refinado”, explica.
Loi por sua vez, conta que conversou com os ex-sócios do Egeu, Paulo Barros e Paulo Kress Moreira. “Falei para eles tinha encontrado uma boa oportunidade para fazer minha própria casa. Não gostava do serviço no Girarrosto, porque o restaurante é muito grande. Lá, não tínhamos como trabalhar muito a variedade de pratos. Não conseguia fazer receitas novas, inclusive porque gerava custos”, diz. “O Mozza fechou porque saí de lá. Era uma operação um pouco complicada. Os sócios investidores colocaram dinheiro e queriam um resultados imediato. É preciso ter um tempo de amadurecimento.”
No Loi, no qual a dupla de proprietários diz ter investido cerca de dois milhões de reais para quitar dívidas e renovar o espaço agora com 80 lugares contra os 110 anteriores, o chef pretende fazer um cardápio refinado, ao estilo do que preparava no Fasano. Ele está com o menu pronto, mas não provei. Esperarei pelo menos um mês da inauguração, como faço sempre.
Para você, em primeira mão, ele apresenta algumas das sugestões do cardápio: duo de risotos de açafrão com beterraba e de creme de burrata, duo de risoto de de ervilha e de tomate fresco, pappardella recheada de cordeiro no molho da própria carne ao aroma de tomilho fresco e nhoque recheado de cordeiro ao molho do próprio assado envolto em lardo, o toucinho toscano.
A conferir.
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Conheça o menu do Loi
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