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Bienal divulga primeira lista de artistas com 92% de nomes não brancos

Desta vez com um coletivo horizontal de curadores, a Bienal de São Paulo anunciou os primeiros selecionados para a mostra, que começa em setembro

Por Tomás Novaes
27 abr 2023, 10h28 • Atualizado em 27 abr 2023, 17h46
Imagem mostra quatro pessoas apoiadas em vidro com vegetação do outro lado
Manuel Borja-Villel, Diane Lima, Grada Kilomba e Hélio Menezes: o quarteto de curadores. (Levi Fanan/Fundação Bienal São Paulo/Divulgação)
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  • De 6 de setembro a 10 de dezembro, o Pavilhão Ciccillo Matarazzo, no Parque Ibirapuera, receberá a 35ª Bienal de São Paulo, que leva o título Coreografias do Impossível.

    Exposição que acontece desde 1951 na capital paulista, esta edição é pensada por um coletivo curatorial horizontal, formado pela curadora e pesquisadora baiana Diane Lima, a escritora e artista portuguesa Grada Kilomba, o antropólogo e crítico baiano Hélio Menezes e o historiador de arte espanhol Manuel Borja-Villel, ex-diretor do Museu Reina Sofia, em Madri.

    Nesta quinta-feira (27), o grupo divulgou a primeira lista de participantes da mostra, com 43 nomes, entre 37 artistas, quatro duplas e dois coletivos.

    crédito Isabella Matheus_Divulgação.jpg
    Mangue, 2022, de Rosana Paulino: um dos nomes nacionais escolhidos. (Isabella Matheus/Divulgação)

    Alguns destaques são os brasileiros Ayrson Heráclito, Tiganá Santana, Rosana Paulino e Denilson Baniwa e os estrangeiros Manuel Chavajay, da Guatemala, Dayanita Singh, da Índia, Nontsikelelo Mutiti, do Zimbábue, e Elizabeth Catlett (1915-2012), dos Estados Unidos.

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    Dessa primeira divulgação, 92% dos nomes são negros, indígenas ou não brancos. “Esses números representam a consequência de uma prática coletiva. A gente de fato não partiu de uma ideia quantitativa”, disse Diane Lima, em entrevista dos curadores à Vejinha.

    CRÉDITO Manuel Chavajay_Divulgação.jpg (1)
    Obra de Manuel Chavajay, da Guatemala: um dos nomes internacionais na lista da Bienal. (Manuel Chavajay/Divulgação)

    Manuel Borja-Villel também comentou sobre o processo de curadoria em conjunto. “Esse trabalho coletivo é um trabalho de humildade. Está acima do narcisismo, das imagens, das marcas. Humildade como profissionais e curadores”, sintetizou.

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    Confira a primeira lista completa de artistas:

    • Aline Motta
    • Ana Pi e Taata Kwa Nkisi Mutá Imê
    • Anna Boghiguian
    • Ayrson Heráclito e Tiganá Santana
    • Bouchra Ouizguen
    • Castiel Vitorino Brasileiro
    • Daniel Lie
    • Dayanita Singh
    • Deborah Anzinger
    • Denilson Baniwa
    • Duane Linklater
    • Elda Cerrato
    • Elizabeth Catlett
    • Ellen Gallagher
    • Frente 3 de Fevereiro
    • Gabriel Gentil Tukano
    • Geraldine Javier
    • Igshaan Adams
    • Inaicyra Falcão
    • Julien Creuzet
    • Leilah Weinraub
    • Luiz de Abreu
    • Manuel Chavajay
    • Marilyn Boror Bor
    • Mounira Al-Solh
    • Nadal Walcott
    • Nadir Bouhmouch e Soumeya Ait Ahmed
    • Niño de Elche
    • Nontsikelelo Mutiti
    • Pauline Boudry e Renate Lorenz
    • Philip Rizk
    • Rolando Castellón
    • Rosana Paulino
    • Sammy Baloji
    • Santu Mofokeng
    • Sarah Maldoror
    • Stanley Brouwn
    • Tadáskía
    • Tejal Shah
    • The Living and Dead Ensemble
    • Torkwase Dyson
    • Trinh T. Minh-Ha
    • Wifredo Lam

    Publicado em VEJA São Paulo de 3 de maio de 2023, edição nº 2839

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