Dicas para superar a morte de seu pet
Especializada em luto, a psicóloga Joelma Ruiz atende também no crematório Pet Memorial, em São Bernardo do Campo, as famílias que perderam suas mascotes. Ela deu ao blog algumas dicas de como superar a morte do pet: + Velório de pets proliferam pela cidade 1 – Considere seus próprios sentimentos Não é preciso ter vergonha […]
Especializada em luto, a psicóloga Joelma Ruiz atende também no crematório Pet Memorial, em São Bernardo do Campo, as famílias que perderam suas mascotes. Ela deu ao blog algumas dicas de como superar a morte do pet:
+ Velório de pets proliferam pela cidade
1 – Considere seus próprios sentimentos
Não é preciso ter vergonha de admitir a dor e o sofrimento pela perda de um animal de estimação. Reconhecer que não está tudo bem se mostra importante para compreender as manifestações do luto, tais como choro, tristeza, raiva, irritabilidade e falta de apetite.
2 – Recorra à sua rede de apoio
Converse com amigos e familiares, pessoalmente ou pelas redes sociais. Compartilhar o sofrimento é importante no período de luto, pois guardá-lo pode transformá-lo em angustia. Adeptos de alguma religião também pode recorrer à ajuda espiritual.
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3 – Respeite o momento de se desfazer dos pertences do pet
Não há uma regra sobre a hora certa de se desfazer de roupinhas, caminhas e brinquedos. Cada pessoa tem seu tempo. Fazer doações desses pertences a uma ONG de proteção animal é uma alternativa. Quem quiser guardá-los, pode fazer uma caixa de lembranças com os principais objetos.
4 – Informe-se sobre o luto
Leia livros e assista a filmes sobre o tema. Quando a pessoa entende melhor o significado do luto, ela se reconhece na situação e valida o próprio momento, encarando-o de maneira mais natural e serena.
Dúvidas:
Quando buscar ajuda psicológica?
Quando apresentar dificuldades de expressar a dor, lidar com sentimentos ambivalentes e aceitar a nova realidade.
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Devo contar sobre a morte para a criança?
Sim, o mais brevemente possível. Também esteja disponível para responder suas perguntas. Dessa forma, a família mostra que é possível lidar com o falecimento do pet e que a criança não está sozinha em sua dor.