Virá que eu vi
A redatora-chefe, Alice Granato, escreve sobre a trajetória do arquiteto Marcelo Rosenbaum e outros destaques da edição
Marcelo Rosenbaum está completando quinze anos de trabalho e realizações em parceria com comunidades tradicionais. São muitas viagens e dedicação do arquiteto paulista, que agora chega ao ápice levando vários projetos inovadores para a COP30 e trazendo a pauta para o centro do debate.
Estamos conversando há tempos sobre essa reportagem que agora se concretiza, com texto da repórter Luana Machado e fotografias de Carol Quintanilha, que também conhece muito as causas e saberes dos povos originários. “Me sinto honrado pelo convite para formar essas parcerias que se transformam em legado”, afirma Marcelo. “A Amazônia é nosso patrimônio deixado pelos povos indígenas.” A coluna Consumo também destaca criações e peças das comunidades.
Por falar em orgulho de sua terra e de seu povo, embarcamos para uma viagem mágica ao Peru, passando por Lima, Cusco e Machu Picchu. Contamos na reportagem o porquê de o país andino ter se tornado a maior gastronomia do mundo, com seus restaurantes no topo do ranking do guia 50 Best. Ali, a experiência não é apenas culinária, mas também científica e cultural. Nos restaurantes premiados, aprende-se sobre tudo o que se come, sobre a biodiversidade, em um amplo trabalho de pesquisa de campo.
Nas Amarelinhas, trazemos o cantor e compositor Zé Ibarra, em conversa com Tomás Novaes, falando de seu novo disco e da importância de Milton Nascimento em sua trajetória. O cantor foi a segunda voz na turnê de despedida de Milton.
Boa leitura!
Publicado em VEJA São Paulo de 24 de outubro de 2025, edição nº 2967
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