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Filmes e Séries - Por Barbara Demerov

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Com 91 anos, Clint Eastwood dirige e atua em Cry Macho

Em filme disponível na HBO Max, astro adota seu chapéu de caubói mais uma vez para encarnar ex-campeão de rodeio

Por Barbara Demerov
29 out 2021, 06h00
A imagem mostra Clint Eastwood, com seu chapéu característico de caubói.
Aos 91 anos, Clint Eastwood continua ativo no cinema (Warner Bros Pictures/Divulgação)
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Cry Macho: o Caminho para Redenção, novo filme dirigido e estrelado por Clint Eastwood (Gran Torino, Os Imperdoáveis), está disponível no catálogo da HBO Max após ser exibido nos cinemas. A agradável aventura ambientada no México, nos anos 80, apresenta Eastwood em mais um papel que relembra todas as razões pelas quais ele conquistou tanta fama no imaginário popular. O chapéu de caubói, a pose séria e o olhar penetrante deixam isso claro. Ele encarna o personagem Mike Milo, ex-campeão de rodeio que já perdeu muito na vida.

Milo é a síntese do que a estrela de 91 anos representa aos fãs da vida real: uma figura que, não importa a idade, ainda possui ensinamentos e reflexões para registrar às novas gerações. Em Cry Macho, Milo é encarregado de trazer o jovem Rafa (Eduardo Minett) do México para o Texas, local onde seu pai — e antigo chefe do protagonista — reside. No entanto, os desafios dessa jornada não são poucos, uma vez que a poderosa mãe de Rafa está disposta a fazer o possível para que o garoto não vá para os Estados Unidos.

A dupla também não se dá tão bem de início, mas aos poucos Milo enxerga o potencial de Rafa em ser um bom homem, e vice-versa. Durante as viagens de carro, paradas inesperadas e até mesmo embates corpo a corpo, o longa (cuja trama é baseada no romance de N. Richard Nash, de 1975) proporciona uma experiência surpreendentemente leve para um projeto capitaneado por Eastwood.

Cry Macho é mais despretensioso que seus dois últimos filmes, A Mula e O Caso Richard Jewell, mas isso não quer dizer que seja pouco memorável. Afinal, observar o trabalho do astro na frente e atrás das câmeras já em idade avançada pode — e deve — ser considerado um verdadeiro evento cinematográfico.

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Publicado em VEJA São Paulo de 3 de novembro de 2021, edição nº 2762

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