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Memória

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Uma viagem no tempo às décadas passadas por meio de suas histórias, costumes e curiosidades.
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Dez coisas que você deixou de fazer há algum tempo

Rebobinar fita, discar um telefone e frequentar locadoras. Relembre ações que ficaram para trás com o passar do tempo

Por Roosevelt Garcia
Atualizado em 6 mar 2017, 16h49 - Publicado em 6 mar 2017, 16h32
Do arco da velha: relembre ações do cotidiano que ficaram no passado (/)
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Coisas corriqueiras que a gente fazia com naturalidade há algum tempo, hoje em dia não se faz mais, e algumas delas são até completamente desconhecidas da geração atual. Relembre algumas dessas ações “do arco da velha”.

  • Rebobinar fita
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Quando a gente alugava filmes na locadora, tinha até multa pra quem não rebobinasse a fita. Isso tinha duas funções importantes: garantir que a próxima pessoa que alugasse a fita não precisasse fazer isso quando fosse assistir ao filme, e dificultar que o mecanismo interno da fita travasse por falta de uso. Quem tinha suas próprias fitas em casa, sabe muito bem que elas travam mesmo, com o tempo!

  • Discar um telefone
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(Divulgação/Acervo Dedoc)

Antes do teclado, os telefones usavam um disco numérico pra que a gente chamasse o número desejado. Era uma ação demorada, principalmente se o número que queríamos discar tivesse muitos 8 ou 9. Mas, ninguém tinha pressa, tava tudo bem!

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  • Aumentar o volume ou mudar o canal sem controle remoto
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O controle remoto é quase tão velho quanto a televisão, mas esse acessório demorou a ficar popular no Brasil. Assim, a cada vez que a gente queria aumentar ou diminuir o volume da TV, ou então trocar de canal entre as poucas opções disponíveis, só levantando do sofá, ou pedindo pra alguém que estivesse passando em frente à TV fazer isso!

  • Destacar a remalina de um formulário contínuo
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Fale a verdade, você nem sabia que o nome daquilo é remalina. É a parte perfurada de um formulário contínuo, que a gente imprimia em impressoras matriciais. Ah, você também não sabe o que é um formulário contínuo ou uma impressora matricial? Você é que é feliz!

  • Limpar a bolinha do mouse
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Mouse de computador com o sensor óptico é legal, sem partes mecânicas. Mas, desde que o mouse foi inventado, e até há poucos anos, a segredo do funcionamento era uma pequena bola de borracha, ligada a um intrincado sistema mecânico, que media o deslocamento do aparelho sobre uma superfície. O problema é que aquilo enchia de sujeira, e, com o tempo, a leitura ficava incorreta, causando até o travamento da tal bolinha. A gente tinha que abrir e limpar manualmente.

  • Gravar um vídeo com uma câmera de vídeo
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Hoje em dia, todo mundo faz vídeos com um smartphone. Antes dele, todo mundo fazia vídeos com câmeras fotográficas. Mas antes disso, existiam as câmeras de vídeo. As primeiras, nos anos 80, eram enormes e a gente colocava uma fita VHS nelas. Tinha até um nome específico pra esse tipo de equipamento: camcorders (mistura de câmera com recorder). Aí, vieram outros formatos de fitas, e câmeras menores, até que tudo fosse digital, como é hoje.

  • Lamber selo
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Selo autocolante é igual figurinha autocolante. Perde a graça, mas é muito mais prático! Desde a implantação dos selos auto-adesivos a partir dos anos 90, é cada vez mais difícil encontrar um selo à moda antiga, embora ainda existam deles por aí…

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  • Levar filme pra revelar
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Mais uma coisa pouco prática, que acabou dando lugar às praticidades da vida moderna. Quando surgiu a fotografia digital, a qualidade final ainda era sofrível, e as câmeras com filme ainda tiveram uma sobrevida de alguns anos. Mas, hoje em dia, a qualidade das fotos digitais, dependendo do seu equipamento, é muito boa, o que restringiu o uso de filmes apenas aos aficionados. Ainda é possível encontrar onde revelar filmes fotográficos, mas está cada vez mais difícil.

  • Usar um orelhão
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Ele já salvou vidas, acabou com relacionamentos e até foi estrela de comercial. Houve um tempo que se formava filas para usar um telefone público, o bom e velho orelhão. Hoje, quase todo mundo tem celular, e não precisa mais dos serviços desse equipamento que já foi imprescindível. Eles ainda existem por aí, o difícil é encontrar um funcionando, quando se precisa.

  • Ir à locadora para alugar um filme
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O hábito de alugar filmes vem desde os tempos dos primeiros vídeo-cassetes, no início dos anos 80. Mais do que escolher um filme para ver no fim de semana, ir à locadora era um evento! E se você tivesse amizade com o dono, então, conseguia dicas valiosas de filmes. Quando surgiu o DVD, o ato de alugar diminuiu bastante, porque era barato comprar um dvd, e as pessoas gostavam de ter seus filmes preferidos em casa. Hoje em dia, tudo isso é história. Locadoras grandes ainda sobrevivem, mas com uma fração do seu antigo público. O streaming veio pra ficar!

Se você lembra de mais alguma coisa que costumava fazer, e graças à vida moderna, não faz mais, comente aqui!

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