Imagem Blog

Memória

Por Blog Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Uma viagem no tempo às décadas passadas por meio de suas histórias, costumes e curiosidades.
Continua após publicidade

Monumento mais antigo da cidade passa por melhorias a passos lentos

Obelisco da Memória, na República, completa 210 anos e era ‘porta de entrada’ para a cidade

Por Luana Machado
Atualizado em 27 fev 2024, 16h02 - Publicado em 26 fev 2024, 08h00
Largo da Memória 1862
Largo da Memória 1862 (Militão Augusto de Azevedo/Divulgação)
Continua após publicidade

Próximo da estação Anhangabaú, no Centro, descendo por uma escada na Rua Formosa, está localizado o monumento mais antigo da capital paulista. O Obelisco da Memória, antes conhecido como Obelisco do Piques, se estende no Largo da Memória e preserva uma parte importante da história da cidade.

Utilizado no século 19 como ponto de encontro para viajantes e moradores da região que enchiam os cantis com água da bica ali existente, atualmente o local é parada para trabalhadores e estudantes da área. 

Durante a tarde, quem passa vê pessoas sentadas nas escadas do largo, em grupos, almoçando e conversando, com uma viatura da Guarda Civil Metropolitana do outro lado da Rua 7 de Abril. “Pedimos uma melhoria na segurança, inclusive para ter mais iluminação na escadaria que dá acesso para o metrô. Houve também poda nas árvores para melhorar a iluminação dos postes. Mas o grande problema é a questão dos ônibus que estacionam na Rua Coronel Xavier de Toledo, que isolam o local”, conta Fabio Redondo, vice-presidente da Associação Pró-Centro.

Ainda segundo Fabio, a inauguração da Vila Reencontro na proximidade do Largo da Memória também contribuiu com a segurança do lugar, diminuindo as reclamações dos moradores e frequentadores com roubos, furtos e a presença de usuários de droga. 

largo-da-memoria
Pórtico no Largo da Memória (Arquivo/Veja SP)
Continua após a publicidade

Embora mais seguro, o Obelisco e o Largo da Memória já tiveram dias melhores em relação a limpeza e preservação da estrutura. Os pórticos e azulejos se encontram sujos. E, no Obelisco, ainda é possível ver as manchas das antigas pichações. 

obelisco-memoria-anhangabau
Obelisco da Memória com manchas de antigas pichações (Arquivo/Veja SP)

“O largo passou por reformas de restauro e limpeza. O primeiro restauro foi feito pelo vereador Gilberto Natalini, quando foi feita a limpeza do monumento e ladrilhos. Recentemente, a Subprefeitura da Sé também fez”, diz Fabio Redondo. 

Continua após a publicidade

Segundo a Subprefeitura, o monumento é lavado a cada quatro meses, por conta dos protocolos seguidos sobre o manejo e tipo de produto utilizado. Já as varrições são feitas três vezes ao dia e as calçadas lavadas duas vezes na semana. 

Compartilhe essa matéria via:
Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Semana Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

Assinando Veja você recebe semanalmente Veja SP* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
*Para assinantes da cidade de São Paulo

a partir de 35,60/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.