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Uma história de amor diferente: ‘Tudo Bem no Ano Que Vem’

A comédia romântica está completando quarenta anos e acaba de entrar na Netflix

Por Roosevelt Garcia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
14 fev 2018, 12h11
 (Reprodução/Veja SP)
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Existem diversas formas de se contar uma história de amor, e o filme Tudo Bem no Ano que Vem (Same Time Next Year) é sem dúvida uma das mais originais. George Peters é um contador de Nova Jersey de 27 anos, casado e pai de três filhos. Todo ano, num fim de semana de fevereiro, ele vai a uma pequena pousada encontrar um cliente, e aproveita para descansar da correria da vida moderna. Em um desses fins de semana, conhece Doris, uma dona de casa de Oakland de 24 anos, também casada e mãe de três filhos. Ela vai ao mesmo lugar também todo ano nessa época, quando o marido e os filhos vão ao aniversário da sogra. George e Doris acabam se conhecendo, e meio sem querer, se envolvendo e descobrindo uma paixão inédita em suas vidas. Combinam de se encontrar todo ano, no mesmo fim de semana, apesar de ambos serem felizes em seus casamentos. Vamos então acompanhando a evolução do casal, influenciados pelos acontecimentos do mundo, por um período de 25 anos. Durante esse tempo, desenvolvem uma cumplicidade emocional que poucos casais têm, apesar de se encontrarem somente um fim de semana por ano.

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George e Doris no dia em que se conhecem (Reprodução/Veja SP)

Pode-se dizer que Tudo Bem no Ano Que Vem é basicamente uma comédia romântica, com traços de drama em algumas passagens importantes. Dirigido com uma sensibilidade ímpar por Robert Mulligan (O Sol é Para Todos, Houve Uma Vez No Verão), o filme é baseado em uma peça de teatro escrita por Bernard Slade, que esteve em cartaz na Broadway em 1975. Inclusive, as primeiras apresentações da peça tinha a própria Ellen Burstyn no papel de Doris.  Alan Alda estava em pleno auge da série MASH quando fez este filme, e Ellen Burstyn ganhou o prêmio de melhor atriz pelo papel de Doris tanto no teatro (prêmio Tony), quanto neste filme (Globo de Ouro).

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Alguns anos já se passaram… (Reprodução/Veja SP)

 

O filme foi lançado em 1978, e está completando portanto, quarenta anos. Por muito tempo, durante a década de 90 e início dos anos 2000, a Rede Globo reprisava este filme em toda passagem de ano, no meio da madrugada do dia 1º de janeiro. Assisti-lo nesse dia se tornou uma espécie de talismã para casais enamorados. Ultimamente ele se tornou raro na programação normal da TV, mas a Netflix acaba de colocar o filme em seu catálogo. Não deixe de assistir essa emocionante história de amor, principalmente se você estiver em companhia de quem ama.

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Foto de divulgação do filme (Reprodução/Veja SP)

 

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