A aposta das marcas de bourbon no Brasil

Grandes marcas de bourbon têm se esforçado para divulgar o produto em território nacional — o consumo desse uísque americano cresceu 17% em valor em 2024, em relação com o ano anterior, de acordo com dados da IWSR (International Wine and Spirits Research).

Como o volume de consumo do produto diminuiu, o dado sinaliza que o consumidor tem buscado produtos mais caros e premium.

Um deles é o Wild Turkey, com mais de 150 anos de existência e que hoje pertence ao grupo Campari. O preço sugerido para a garrafa de Wild Turkey 101 é R$ 159,90.

A empresa tem acelerado a expansão da marca no mercado brasileiro, com foco em branding, trade e comunicação. Não à toa, patrocinou eventos gastronômicas e realizou campanhas nas redes sociais.

Além disso, tem promovido em bares o coquetel boulevardier, uma espécie de negroni de bourbon, feito com o Wild Turkey 101.

Em julho, Fred Noe (leia aqui a entrevista), o mestre-destilador de outra grande marca do desfilado, a Jim Beam, visitou o Brasil pela primeira vez e divulgou um dos lançamentos da empresa, que produz de rótulos mais simples aos mais valiosos.

O país está com relevância dentro das estratégias das marcas de bourbon. Agora é ver como o mercado do uísque americano vai evoluir por aqui.

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