Ranking aponta marca argentina de vinhos como a mais admirada; veja preços
No topo de uma lista internacional, a Catena Zapata tem seus rótulos importados no Brasil
Uma das mais importantes vinícolas argentinas, a Catena Zapata foi eleita a marca de vinhos mais admirada do mundo em 2020. Ficou em primeiro lugar no ranking The World’s Most Admired Wine Brands, da revista inglesa Drinks International, a mesma que publica a lista dos melhores bares do planeta.
A seleção das marcas, divulgada no começo do mês, é feita por compradores profissionais e especialistas na bebida em 48 países. Nos dois últimos anos, chegaram ao topo da relação a australiana Penfolds (2019), atualmente em segunda posição, e a espanhola Torres (2018), hoje em terceiro lugar. A chilena Concha y Toro (que está dando cursos gratuitos de vinho a brasileiros) ficou em quinta posição.
Muitos brasileiros já visitaram a Catena Zapata, que fica na região do Vale do Uco, em Mendoza, e a conhecem pela pirâmide maia que ostenta. Seus vinhos são importados ao Brasil pela Mistral e podem ser comprados pela internet. A garrafa mais barata é a do Cabernet Sauvignon 2017, por R$ 150,54. O Malbec 2017, que sai a R$ 159,97, é o rótulo em conta de malbec, uva símbolo de nosso país vizinho.
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Para quem não tem problema em gastar, a etiqueta mais cara é a do Adrianna Mundus Bacillus Terrae 2013: R$ 2.734,67. Trata-se de um vinho de guarda produzido a partir da celebrada cepa cultivada em um pedaço do vinhedo Adrianna (nome da filha mais velha do proprietário, Nicolás Catena Zapata), a 1390 metros de altitude. De outra parcela de terra do local, saem as frutas do prestigiadíssimo Adrianna Vineyard River Stones Malbec 2016, que recebeu 100 pontos na publicação do crítico americano Robert Parker. O preço? R$ 1.037,71.
A bodega foi fundada em 1902 pelo imigrante italiano Nicola Catena e é tocada hoje por Nicolás Catena, seu neto. O proprietário é conhecida por modernizar os vinhos feitos com a malbec, no passado muito oxidados, e por investir em altas altitudes para o plantio. Hoje, conta com a ajuda da filha, a diretora da vinícola Laura Catena, além do trabalho incansável do enólogo Alejandro Vigil.
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