O coco pode ser usado integralmente na sua dieta: descubra pontos positivos e negativos de cada uma de suas partes
A água de cocô não é apenas uma água docinha e gostosa: ela é composta por diversos nutrientes, como sódio, potássio, magnésio e, portanto, é considerada um excelente isotônico natural — ótima opção para hidratação após atividades físicas intensas, quando transpiramos muito. No entanto, é importante lembrar que ela também contém alta concentração de frutose, […]
A água de cocô não é apenas uma água docinha e gostosa: ela é composta por diversos nutrientes, como sódio, potássio, magnésio e, portanto, é considerada um excelente isotônico natural — ótima opção para hidratação após atividades físicas intensas, quando transpiramos muito.
No entanto, é importante lembrar que ela também contém alta concentração de frutose, o açúcar natural das frutos. Portanto, deve ser consumida com moderação por quem busca perda de peso, controle de triglicérides e diabéticos pois, nesses casos específicos, o consumo pode acarretar problemas sérios, e não soluções. O consumo é liberado, mas deve ser moderado.
Ela também não é uma boa pedida para pacientes que sofreram problemas intestinais, pois contém alta osmolaridade e pode até acelerar o trânsito intestinal.
A polpa do coco tem um sabor bastante agradável e, ainda por cima, é rica em fibras. Elas auxiliam o funcionamento do intestino. Mas, diferente da água, que tem baixo teor calórico, a polpa tem alto índice de calorias e alta quantidade de gordura — é da gordura boa, mas ela não deixa de ser calórica por isso.
Da casca do coco pode ser feita uma farinha, encontrada em lojas de produtos naturais. Ela é uma ótima pedida por ser rica em fibras e pode ser adicionada a bolos, tortas e panquecas com o objetivo de aumentar o teor de fibras desses alimentos e, assim, ajudar a controlar glicemia, a saciedade, a pressão e até o colesterol.