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Bruna Marquezine diz que pensou ser assexual: ‘Sem forças para transar’

Em entrevista ao podcast Quem Pode, Pod, a atriz falou que estava vivendo uma fase de autoconhecimento na época do "surubão de Noronha"

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
13 set 2022, 21h45 • Atualizado em 13 set 2022, 21h49
Montagem da atriz Bruna Marquezine em set de gravação, usando vestido vermelho e fone de ouvido, diante de bancada, falando ao microfone
Bruna Marquezine disse que considerou não gostar de sexo em 2019. (Quem Pode, Pod/Reprodução)
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  • A atriz Bruna Marquezine revelou que se identificou como assexual em uma fase da vida. A afirmação foi feita durante sua participação no podcast Quem Pode, Pod desta terça-feira (13), em que ela falou sobre vida pessoal, carreira e política.

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    “Eu estava em um momento em que eu estava olhando muito para dentro”, afirmou. “Estava sem forças para transar.” A artista fez o comentário após ser questionada sobre o “surubão de Noronha”, polêmica de 2019 que envolveu Bruno Gagliasso, Giovanna Ewbank e convidados em uma suposta celebração liberal.

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    Segundo Bruna, na época, ela não tinha “energia” para fazer sexo e estava se reconectando consigo mesma. “Lembro que Manu Gavassi falou a frase: ‘sexo é superestimado, não é isso tudo’. E eu peguei para mim. Entrei nessa onda de que não curtia transar.”

    No entanto, pouco tempo depois ela percebeu que não era verdade e se envolveu com um rapaz por quem tinha interesse. “Ficamos um tempo, entendia a dinâmica daquele relacionamento, sem jogos, nem cobranças. Eu lembro de me surpreender e pensar ‘Nossa, foi ótimo! Faria de novo’”, contou, em relação ao sexo.

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    “Foi um processo de autoconhecimento. Um processo de me sentir atraente e me interessar por outra pessoa e querer me relacionar. Um processo de estar mais a vontade comigo, mais a vontade na cama e poder falar o que eu quero, o que eu gosto”, comentou.

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