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Mascote que participou dos resgates após atentado em Nova York recebe tocante despedida

Se você se emociona facilmente, recomendamos que separe os lencinhos — esta história é verdadeiramente bonita. A engenheira elétrica Denise Corliss e sua cachorra de estimação, Bretagne (se pronuncia Brittany), foram enviadas para o Marco Zero após os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001 — na época, a cadelinha tinha apenas 2 anos de idade. + Jovem publica […]

Por VEJASP
Atualizado em 26 fev 2017, 11h35 - Publicado em 7 jun 2016, 17h42
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Se você se emociona facilmente, recomendamos que separe os lencinhos — esta história é verdadeiramente bonita. A engenheira elétrica Denise Corliss e sua cachorra de estimação, Bretagne (se pronuncia Brittany), foram enviadas para o Marco Zero após os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001 — na época, a cadelinha tinha apenas 2 anos de idade.

+ Jovem publica mensagem tocante para motivar pessoas com “doenças invisíveis”
+ Após noite desastrada, Oscar Maroni critica Zezé di Camargo e sertanejo rebate

A dupla trabalhou por turnos de 12 horas durante 10 dias para ajudar o time de resgate — Bretagne foi um dos 300 cachorros que trabalharam no local após a tragédia. Anos se passaram, mas a mascote continuou trabalhando pelo bem: mais velha, ela era uma voluntária num colégio do ensino fundamental. Lá, crianças poderiam melhorar suas habilidades de leitura lendo em voz alta para a cadelinha. Em 2014, ela visitou o Marco Zero, em Nova York, o mesmo lugar onde ajudou a encontrar tantas vítimas — no mesmo ano, ela também recebeu honrarias por seu trabalho no local.

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Infelizmente, na manhã desta segunda (6), a cadelinha foi “posta para dormir” por sua dona. Semanas antes de celebrar 17 anos, a cachorrinha estava enfrentando sérios problemas de saúde, como uma insuficiência renal. Denise contou ao jornal Today que chegou à difícil decisão após a mascote passar dias sem conseguir efetuar sua atividade favorita: comer. “Ela estava muito ansiosa ontem à noite, e só queria ficar comigo. Então eu me deitei com ela e, quando ela sentiu o meu corpo, ela conseguiu dormir“, contou a dona de Bretagne.

Em 2000, Bretagne se uniu ao Corpo de Bombeiros Voluntários de sua cidade natal, no Texas, Estados Unidos — e foram eles que organizaram uma emocionante despedida para a cachorrinha. “Suas feições calmas e seu coração caloroso ajudaram jovens e velhos durante momentos difíceis“, escreveu o departamento em sua página oficial no FacebookAssista: 

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Dê sua opinião: E você, o que achou da homenagem prestada para a cachorrinha? Deixe seu comentário e aproveite para curtir nossa página no Facebook.

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