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Notas exclusivas sobre artistas, políticos, atletas, modelos, empresários e pessoas que são destaque na cidade. Por Humberto Abdo (humberto.abdo@abril.com.br).

Bióloga paulistana divide cama de casal com suas três cobras de estimação

Giselle Kenj cria suas cobras da espécie píton dentro de casa e se apresenta com os pets em shows e eventos de dança

Por Humberto Abdo
Atualizado em 19 jul 2021, 09h32 - Publicado em 16 jul 2021, 06h00
A bióloga e dançarina Giselle Kenj posa com sua cobra píton em tons amarelos. Seu rosto aparece do lado esquerdo com a cobra encostada da testa ao queixo. Giselle posa com o braço dobrado e enrolado na cobra.
Giselle Kenj, dançarina e bióloga, tem três cobras de estimação. (Duda Moraes/Divulgação)
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Giselle Kenj, 58, não dorme sem os filhos. “Um dos meus babies tem a mania de colocar sempre a cabeça ao lado da minha no travesseiro”, encanta-se. Seus “babies”, no caso, são três cobras píton criadas dentro de casa. Com família de origem árabe, a bailarina paulistana aprendeu a dançar quando tinha 5 anos e hoje se apresenta em shows, eventos e videoclipes — sempre com um de seus pets, as estrelas de cada performance.

“Quando dançamos juntos, é como se fôssemos um corpo só.” Formada em biologia, ela nutre interesse pelos animais desde pequena. “Na infância, eu sonhei várias vezes que andava por um deque cheio de cobras e elas abriam espaço para que eu passasse.” Sua atração por elas, pelo menos durante a faculdade, incluía até as peçonhentas. “Uma vez entrei sozinha na casa das cobras e comecei a ouvir ruídos… Descobri que quatro delas, todas venenosas, tinham sido soltas para relaxar na sala. Até a cascavel! Acho que fiquei de pé sem me mexer por vinte minutos, esperando alguém me resgatar.”

Na hora de se deitar, o território é bem delimitado. “Se meu namorado dorme comigo, elas ficam no terrário, não pode misturar. Quando você está com alguém, o calor gerado é muito grande e esses animais adoram calor… Não ia dar certo, a gente ia brochar!”, brinca.

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Publicado em VEJA São Paulo de 21 de julho de 2021, edição nº 2747

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