Elizabeth Savalla: “Tata Werneck está insegura, mas será uma estrela”
Com apenas três capítulos de Amor à Vida exibidos, não é exagero afirmar que Elizabeth Savalla será um dos destaques da produção na pela da ex-chacrete Márcia. A atriz, que não atuava numa novela das nove desde Partido Alto (1984), falou com a coluna sobre o novo trabalho. Você se preparou fisicamente para viver a ex-chacrete Márcia? O Walcyr sabe […]
Com apenas três capítulos de Amor à Vida exibidos, não é exagero afirmar que Elizabeth Savalla será um dos destaques da produção na pela da ex-chacrete Márcia. A atriz, que não atuava numa novela das nove desde Partido Alto (1984), falou com a coluna sobre o novo trabalho.
Você se preparou fisicamente para viver a ex-chacrete Márcia? O Walcyr sabe que sou paulista e não sei dançar. Sou dura como um poste. A coitada da Rita Cadillac tentou me ensinar umas coisinhas, uns trejeitos de chacrete. Mas dançar, dançar, não aprendi.
Como é gravar com Tata Werneck, estreante em novelas? Ela está super perdida. Mas é um encanto de garota, ficamos amigas de verdade. E representar nada é mais do que uma troca. Ela fica o tempo todo pedindo para bater o texto. Uma hora eu digo: ‘Para! Vamos gravar!”. Ela é insegura, o que é normal. Eu já iniciei Mariana Ximenes, Priscila Fantin… E todas são grandes atrizes. Tata será uma estrela.
Como é voltar para uma novela das nove depois de mais de vinte anos? Não vejo diferença entre atuar numa novela das nove ou em Malhação. Cada personagem é uma responsabilidade. Eu ainda estou aprendendo e começando. Cada vez tenho mais medo de atuar porque eu sei que não sei. Quando a gente jovem, a gente acredita que sabe tudo. Se um ator falar que é seguro é mentira. Se fosse seguro, seria médico, advogado, dentista…
Sua personagem tem algum bordão? Sim. Chamo o personagem do Anderson Rizzi de “despacho de encruzilhada”. A Rita Cadillac sugeriu que falasse “Chuta que é macumba!”. Mas não vou usar porque com Walcyr Carrasco não podemos improvisar.