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Roberta Britto, irmã de Romero: atritos, egoísmo e livro sobre a família

A galerista Roberta Britto, irmã de Romero, escreve no momento um livro com histórias da família. Nos capítulos mais quentes, ataca o parente famoso, que é acusado até de não arcar com o tratamento de câncer da mãe (procurado por VEJA SÃO PAULO, ele mandou dizer por meio de um porta-voz que é generoso com os parentes). A seguir, a autora dá mais detalhes da […]

Por João Batista Jr.
Atualizado em 26 fev 2017, 16h20 - Publicado em 5 jun 2015, 00h55
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Roberta, irmã do pintor: “Ele é deslumbrado” (Foto: Mario Rodrigues)

A galerista Roberta Britto, irmã de Romero, escreve no momento um livro com histórias da família. Nos capítulos mais quentes, ataca o parente famoso, que é acusado até de não arcar com o tratamento de câncer da mãe (procurado por VEJA SÃO PAULO, ele mandou dizer por meio de um porta-voz que é generoso com os parentes). A seguir, a autora dá mais detalhes da obra, ainda sem previsão de lançamento.

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Você se dá bem com seu irmão?
Sentimos orgulho dele. Mas, quando tem condições, a pessoa deveria ajudar a família. Não é o caso de Romero. Ele é deslumbrado com o sucesso e com os amigos famosos.

Quais problemas vocês tiveram nos últimos anos?
Em 2012, nossa mãe (Maria de Lourdes) faleceu, devido a um câncer no peritônio. Ela fez sete cirurgias, quimioterapia… O Romero não vinha visitá-la, apenas aproveitava para vê-la quando tinha um compromisso profissional no Brasil. Ele também não arcou com as despesas. Tenho uma dívida de 3 milhões de reais com o Hospital Santa Catarina. Já vendi imóvel em Miami para pagar, mas falta muito. Meu irmão, que tem dinheiro, não ajuda.

Ele sempre foi assim?
Morei vinte anos em Miami, entre 1988 e 2008. Quando cheguei, fazia faxina para me manter. Também o ajudava em sua galeria. Ele desenhava as telas e eu preenchia com as tintas. Mais tarde, virei vendedora das obras e ganhava comissão de 12% em cima do valor do produto. Até quatro anos atrás, você cuidava dos licenciamentos.

O que mudou?
Eu tinha critério e não escolhia parcerias com empresas de aromatizadores e de lenços. A arte precisa ser colecionada, e não ir para a lata do lixo. Essa massificação desvaloriza o trabalho dele, que é bom.

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