Dicas para escolher o vestido ideal para seu casamento
Empresa que aluga trajes de grife, os modelos mais baratos dos estilistas badalados e as novidades da Rua São Caetano

ALUGUEL DE LUXO
Lançado em novembro do ano passado, o espaço The Dressing Project, na Vila Olímpia, aluga vestidos de noiva de grife. Por uma peça Carolina Herrera (que custa mais de 10 000 reais) cobram-se 1 500 reais por quatro dias. É possível também disponibilizar o próprio vestido para locação ou venda.
Um modelo Junior Santaella de segunda mão, pelo qual a noiva pagou 45 000 reais, é vendido por 20 000 e alugado por 10 000 reais — metade do valor vai para a dona da peça.
Rua Gomes de Carvalho, 621 (sala 1103), Vila Olímpia, ☎ 3895-0682. www.thedressingproject.com.

O MAIS EM CONTA DAS GRIFES
Pesquisamos o preço dos vestidos mais baratos de estilistas badalados entre noivas paulistanas. As peças são feitas ao gosto da cliente, que escolhe todos os materiais.
ESTILISTA | VALOR | CARACTERÍSTICAS |
Lethicia Bronstein | 30 mil reais | Tem forro de seda e patchwork de vários desenhos de renda. A finalização traz bordado de pedrarias. |
Lucas Anderi | 18 mil reais | É de tule, tem mangas longas e aplicação de renda do tipo arabesco. |
Luciana Collet | 18 mil reais | O modelo é liso com zibeline de seda e cetim duchese ou a peça é toda de renda francesa. |

PONTO DAS PECHINCHAS
Referência em vestidos de noiva, a Rua São Caetano, na região da Luz, conta com mais de vinte endereços especializados, com vendedoras quase sempre atenciosas e experientes. O estilo das peças é variado (os mais em alta são sereia e princesa, bem armado).
Fique ligada: marque horário para provar os modelos, pesquise bastante antes de comprar e prefira os dias de semana para as visitas. O carro-chefe por lá é o aluguel de roupas — a primeira locação costuma girar em torno de 3 000 reais.
Aberta há quatro meses, a Ela Noiva (número 158, ☎ 5572-5577) é novidade; tem acervo somente para venda, de mais de 2 000 itens, com numeração até o 52. Os vestidos custam a partir de 800 reais. “Importamos dos Estados Unidos e da China”, explica a sócia Marta Munhollo.