Seis motivos para comprar agora seu ingresso de ‘Wicked’
Um dos mais esperados musicais do ano, a produção milionária desembarcou no Teatro Renault no início de março
Na quinta passada (3), as cortinas do Teatro Renault foram abertas para a pré-estreia do espetáculo mais esperado do ano: Wicked, musical milionário que se passa na Terra de Oz (muito antes de Dorothy entrar em cena) e conta a história de amizade entre duas bruxas: Elphaba, a má, e Glinda, a boa.
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Na plateia, era possível sentir a ansiedade do público que é fã da história. Orçado em ao menos 35 milhões de reais, o resultado da montagem de quase três horas não poderia ser melhor. Confira seis motivos para garantir agora seu ingresso na primeira fila do espetáculo:
1 – Quem assistiu ao mesmo espetáculo na Broadway (há doze anos em cartaz) e gostou, não vai sair decepcionado da montagem nacional. É tudo igualzinho: o mesmo figurino, cenário, maquiagens etc.
2 – O cenário deixa qualquer um de boca aberta por causa da riqueza de detaques e beleza. E, detalhe: é o maior já visto em todas as montagens de Wicked, inclusive a americana, porque o palco do Teatro Renault é maior. A estrutura toda pesa 559 toneladas, sendo 150 delas de iluminação e automação.
3 – Um dos momentos mais esperados do musical, o solo da bruxa Elphaba com a canção Desafiar a Gravidade, deixa a plateia emocionada. Alias, toda a adaptação musical é excelente.
4 – Myra Ruiz como Elphaba é boa. Mas Fabi Bang no papel da feiticeira Glinda é ótima. A atriz consegue envolver o elenco e encantar a plateia ao mesmo tempo. Cheia de personalidade, ela faz sua personagem ser a estrela do palco.
5 – Os figurinos são impressionantes e um dos sete vestidos de Glinda chega a pesar dez quilos. O mesmo vale para a maquiagem: para ganhar a pele verde-esmeralda, Myra Ruiz pinta os braços, o colo e o rosto em sete sessões por semana, de quarta a domingo.
6 – Além da dupla de protagonistas, o restante do elenco também faz bonito na voz e nas belíssimas coreografias. Também merecem aplausos os afinadíssimos músicos regidos pela maestrina linha-dura Vânia Pajares. Do início ao fim, Wicked é só surpresa boa para a plateia.