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Veja as melhores peças para os homens e para as mulheres

Problemas para escolher que espetáculo assistir? Conheça nosso roteiro que agrada mais aos homens ou mais às mulheres

Por Redação VEJINHA.COM
Atualizado em 1 jun 2017, 18h03 - Publicado em 29 out 2012, 14h57
"Camille e Rodin"
"Camille e Rodin" (Veja São Paulo/)
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A hora de escolher uma peça pode virar um grande dilema para alguns casais. Pensando nisso, selecionamos espetáculos que vão agradar às mulheres e outros que têm mais a cara dos homens. Assim, todos ficam felizes. Veja nossas opções.

PARA ELAS

Camille e Rodin

O drama mostra de forma sensível o complicado relacionamento de quinze anos entre o escultor Auguste Rodin (1840-1917) e sua discípula Camille Claudel (1864-1943). Recém-chegada a Paris, a jovem Camille (interpretada por Melissa Vettore) torna-se amante de Rodin (papel de Leopoldo Pacheco). A intuição dela e o apuro técnico dele criam um embate marcado pela competitividade e pelas diferentes visões de geração e do amor. Porque elas vão gostar: Camille Claudel foi uma figura fascinante que teve um fim trágico por ser uma mulher de atitude em uma época que isso não era permitido. Para ver e refletir sobre o papel da mulher no passado e hoje em dia.

Mulheres Alteradas
Mulheres Alteradas ()

Mulheres Alteradas

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A argentina Maitena Burundarena conquistou leitores pelo mundo com a exata noção de quanto as mulheres podem perturbar o sexo oposto quando se “alteram”. Se Maitena transmite isso nas charges, a montagem dirigida por Eduardo Figueiredo é fiel ao espírito da desenhista. Por que elas vão gostar: As tiras de Maitena fazem um retrato feminino muito preciso e engraçado sem estereótipos e a peça tenta seguir a mesma regra.

“Cabaret”

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Cabaret

Claudia Raia protagoniza o musical lançado em 1966 e levado às telas pelo diretor Bob Fosse em 1972. Ambientada em uma casa noturna de Berlim na década de 30, a peça aborda o relacionamento da prostituta Sally Bowles (interpretada por Claudia) com o escritor americano Cliff Bradshaw (papel de Guilherme Magon). Por que elas vão gostar: Duas belas e trágicas histórias de amor são retratadas em uma época em que as mulheres começavam a ter um papel mais atuante na sociedade, que estava em frangalhos por culpa das decisões dos homens. E também porque os figurinos são arrazadores.

Maria do Caritó
Maria do Caritó ()

Maria do Caritó

Lilia Cabral interpreta com carisma uma solteirona às vésperas de completar 50 anos. Prometida ao fictício São Djalminha depois de um parto difícil, a personagem-título leva seus dias em meio a simpatias em busca de casamento. Por que elas vão gostar: O universo feminino tradicionalmente brasileiro é mostrado com muito bom humor e sensibilidade.

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O Incrível Dr. Green
O Incrível Dr. Green ()

O Incrível Dr. Green

Ambientada em uma clínica de estética, a comédia musical interessa por trazer um tema atual: a obsessão das mulheres por tratamentos de beleza. Por que elas vão gostar: A atual obsessão pelo corpo perfeito é alvo de crítica da comédia. Faz pensar sobre a realidade estética opressiva que as mulheres de hoje são obrigadas a lidar.

 

PARA ELES

Doze Homens e Uma Sentença
Doze Homens e Uma Sentença ()
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Doze Homens e Uma Sentença

Criado para um teleteatro, o drama ganhou projeção graças ao filme de Sidney Lumet, produzido em 1957. A história de uma dúzia de sujeitos encarregados de chegar a um veredicto é montada sob a direção de Eduardo Tolentino de Araújo. Por que eles vão gostar: Drama cheio de tensão e suspense com diálogos afiados, os fortes embates entre os personagens exalam testosterona.

Boca de Ouro
Boca de Ouro ()

Boca de Ouro

O ator Marco Ricca dá vida ao bicheiro, privilegiando mais seu lado cafajeste e menos a vilania. Nascido na pia de uma gafieira, Boca compensa o complexo de inferioridade trocando a dentadura natural por uma feita de ouro. Por que eles vão gostar: Personagem violento e cafajeste, o bicheiro é um macho-alfa em todos os sentidos. Boca é como um Tony Montana (personagem de Al Pacino no filme Scarface) à brasileira. Que homem não gosta da trajetória de um gângster?

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Tim Maia encerra temporada - Danilo de Moura
Tim Maia encerra temporada – Danilo de Moura ()

Tim Maia – Vale Tudo, O Musical

Danilo de Moura substitui com garra Tiago Abravanel na pele do cantor e compositor Sebastião Rodrigues Maia (1942-1998). À frente de dez atores e sete instrumentistas, ele canta bem e afinado as 25 canções e empenha-se ao dar vida ao personagem, recriado dos 12 aos 55 anos. Por que eles vão gostar: Musicais muitas vezes são vistos como coisa de ‘menininha’, mas Tim Maia teve uma vida para lá de atribulada, com passagens engraçadas e dramáticas na mesma medida. Além disso, nada de musiquinhas tipo Broadway. Aqui tem suingue nacional!

Arte Teatro
Arte Teatro ()

Arte

Tema central da comédia, o limite da tolerância é abordado por meio de piadas nada explícitas. Por que eles vão gostar: Uma comédia não precisa ser chula para que os homens gostem. Arte é um ótimo exemplo de que fazer rir também pode fazer pensar. Neste caso, o universo masculino da amizade permeia a discussão.

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