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Anvisa diz que faltam dados em pedido do Butantan sobre vacina

Agência faz análise do uso emergencial do imunizante

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 9 jan 2021, 19h58 - Publicado em 9 jan 2021, 19h08
Imagem mostra a embalagem da Coronavac, vacina desenvolvida pelo Butantan
Coronavac: vacina desenvolvida pelo Butantan em parceria com laboratório chinês (Governo de SP/Divulgação)
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A Anvisa informou que já fez a primeira triagem e que está incompleta a documentação entregue na sexta (9) pelo Instituto Butantan no pedido para uso emergencial da Coronavac, desenvolvida em parceria com laboratório chinês Sinovac, e que as equipes técnicas já estão em contato para regularizar a situação e discutir prazos e cronogramas.

A triagem dos documentos enviados é a checagem feita nas primeiras 24 horas para saber se constam do pedido todos os dados necessários. A fase seguinte é a análise . O prazo total para a agência aprovar ou não o pedido é de dez dias. Segundo a Anvisa, as informações técnicas que faltam para a análise e eventual aprovação são as seguintes:

        1. Características demográficas e basais críticas da população do estudo (idade, sexo, raça, peso ou IMC) e outras características (por exemplo, função renal ou hepática, comorbidades). Essas características demográficas e basais críticas devem ser apresentadas por braços do estudo e tipo de população de análise “intenção-de-tratamento” (ITT) e “por protocolo”(PP), de forma a permitir a comparabilidade dos grupos de tratamento.

      2. Resultados do estudo por população de “intenção-de-tratamento” (ITT).

     3. Dados sobre a disposição dos participantes, com uma contabilidade clara de todos os participantes que entraram no estudo. O número de pacientes que foram randomizados e que entraram e completaram cada fase do estudo (ou cada semana/mês do estudo) devem ser fornecidos, bem como as razões para todas as interrupções pós-randomização, agrupados por tratamento e por motivo principal (perda de acompanhamento, evento adverso, pobre conformidade, etc.).

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     4. Descrição dos desvios de protocolo ocorridos no estudo com a adequada classificação de impacto e de categoria.

     5. Listagem de participantes com desvios de protocolo, divididos por centro.

     6. Dados de imunogenicidade do estudo fase 3.

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Segundo a nota divulgada pela Anvisa, o Instituto Butantan informou que “apresentará os dados com brevidade” e a agência “continuará a avaliar a documentação que já foi enviada, de forma a otimizar esforços para uma decisão célere sobre o pedido”.

Sobre a triagem dos documentos da vacina de Oxford, submetidos pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a Anvisa também se manifestou e atualizou o estado do pedido de uso emergencial. Em nota, a agência informou que “a equipe técnica vai se aprofundar na análise dos dados e informações apresentadas pela Fiocruz”, que já estão completos.

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