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Butantan conclui entrega de 100 milhões de doses da CoronaVac

Liberação desta quarta-feira (15) completa contrato firmado com o Ministério da Saúde

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 19h34 - Publicado em 15 set 2021, 14h58
A imagem apresenta uma caixa, com a tampa aberta, contando com doses da CoronaVac
CoronaVac: vacina utiliza vírus da doença inativado (Secretaria Municipal de Saúde/Divulgação)
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O governador João Doria anunciou que o Instituto Butantan concluiu, nesta quarta-feira (15), o contrato firmado com o governo federal para a entrega de 100 milhões de doses da CoronaVac. As 5,1 milhões de doses faltantes do compromisso foram entregues pelo instituto ao Ministério da Saúde.

“Hoje mesmo entregamos um lote de mais 5,1 milhões de doses da vacina do Butantan, concluindo com isso 100 milhões de doses desta vacina que está no braço de milhões de brasileiros em todo o país. 40% de todos os brasileiros tomaram a CoronaVac, inclusive eu”, disse Doria.

A entrega da última remessa de vacinas contra a Covid-19 produzidas no Butantan, anunciada na coletiva de imprensa no Palácio dos Bandeirantes, teve transmissão ao vivo diretamente do instituto. O total de imunizantes do lote, no entanto, foi superior à quantidade restante do contrato, por conta da interdição de lotes da CoronaVac pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

“Temos hoje a entrega de 6,9 milhões de doses. Dessas, 5,1 milhões encerram o contrato de 100 milhões [de doses] com o Ministério da Saúde. O Butantan é o primeiro a entregar vacinas para o Brasil, em janeiro, e é o primeiro a concluir seu contrato. As outras 1,8 mi doses já são para fazer a substituição dos lotes colocados em quarentena pela Anvisa. Até o dia 29, substituiremos todas essas [cerca de 8 milhões de] doses interditadas”, disse Dimas Covas, presidente do Instituto Butantan

Com relação às doses interditadas, Covas reiterou que elas são seguras, “Não se discute a qualidade da vacina. Foram testadas lá na China, no Butantan e pelo INCQS, órgão de controle nacional. Segundo ele, a quarentena das doses diz respeito à regularização documental em relação à fábrica da China onde foram produzidas.

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Dimas Covas também informou que o imunizante produzido no Butantan é a vacina mais produzida, com 1 bilhão e 200 milhões de doses, e mais utilizada no mundo. “A CoronaVac é uma das melhores vacinas disponíveis no mundo, está dando uma grande contribuição para o controle desta pandemia e o Butantan e o estado de São Paulo dão sua contribuição importantíssima nesse sentido”, disse.

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