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Envase da CoronaVac é suspenso por atraso de insumo da China

Dimas Covas, diretor do Butantan, disse que o carregamento, que estava previsto para chegar esta quinta-feira (8), deve desembarcar só na próxima semana

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
8 abr 2021, 10h25
A imagem mostra ampola da CoronaVac, vacina contra a Covid-19.
CoronaVac, vacina contra a Covid-19: interdição de lotes (Rovena Rosa/Agência Brasil/Divulgação)
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O Instituto Butantan anunciou que suspendeu o envase de doses da CoronaVac por causa do atraso na chegada do IFA, a matéria-prima necessária para a produção da vacina. O produto vem da China.

De acordo com Dimas Covas, diretor do Butantan, o envase foi suspenso há dez dias. Ele disse que houve um atraso no despacho de um lote de insumos da vacina produzido na China.

Em entrevista à GloboNews, Covas disse que o carregamento, que estava previsto para chegar esta quinta-feira (8), deve desembarcar só na próxima semana.

“A matéria-prima está pronta para o embarque na China, houve um problema burocrático. Não há anormalidade. Não há retenção de vacina da China. Não há nenhum ruído de comunicação entre o Brasil e a China, nem entre o Butantan e a Sinovac”, afirmou Dimas Covas.

Ele disse ainda que o cronograma de entregas da CoronaVac ao Ministério da Saúde está mantido. A vacina corresponde a mais de 80% dos imunizantes contra a Covid-19 aplicadas no Brasil.

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